Lindo"

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Campos Vibratórios



    Somos o que pensamos e sentimos. Essa é a grande verdade que deve entranhar em nosso ser e nos impulsionar à tão necessária reforma íntima.
    Nossa aparência corpórea não reflete, muitas das vezes, nossa aparência verdadeira. O pensamento é energia, nossas emoções criam energias, essa é uma verdade que aceitemos ou não norteia nossas vidas, no presente e no futuro, pois diuturnamente criamos nosso porvir.
    Toda energia gerada por nossos sentimentos e pensamentos se aglutina em torno de nós, criando um "campo vibratório" que é visto por quem possui a sensibilidade da clarividência e pelos espíritos desencarnados, mas é "sentido" por todos os seres, em maior ou menor grau. André Luiz, no livro Libertação, psicografado por Chico Xavier, nos ensina:

“Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual. A criatura, encarnada ou desencarnada, onde estiver, respira entre os raios de vida superior ou inferior que emite, ao redor dos próprios passos, tal qual a aranha que se confunde nos fios escuros que produz ou da andorinha que corta os altos céus com as próprias asas.Todos nós exteriorizamos energias, com as quais nos revestimos, e que nos definem muito mais que as palavras.”

       No programa “Alimento para a Alma” apresentado por André Luiz Ruiz e disponível para download gratuito no site  Mensaje Fraternal o apresentador e médium espírita nos brinda com a imagem de vários tipos de campo vibratório: A primeira nos apresenta as diversas camadas do campo vibratório:
                 Essa a imagem do campo vibratório de um ser humano comum:
  Observem como se modifica o campo vibratório quando alguém é possuído por um súbito acesso de cólera:

 Quando o ser humano consegue atingir o patamar da devoção, ou seja, começa a caminhar firmemente para sua reforma íntima, assim fica seu campo vibratório:                            
A aparência real de um ser possuído pelo sentimento da avareza:
   No momento  em que nos impulsiona a devoção, como por exemplo quando estamos agindo com amor incondicional, em prece ou meditando, assim fica nosso campo vibratório:           
                   
                            Finalmente essa é a aparência de um ser espiritualizado:
          Que aparência eu e você queremos ter? Contemple os quadors acima, veja se não vale a pena empreender o árduo caminho para a reforma de seus sentimentos, seus pensamentos, sua realidade interior.
       Mister se faz, portanto, que vigiemos e oremos, conforme nos ensina nosso Mestre Jesus, vigiemos nossos pensamentos, nossas palavras, nossos atos. Somente através de muito esforço poderemos alcançar nossa melhoria espiritual, as ferramentas estão ao nosso alcance: a prece, a meditação, a vigilância, a prática da caridade.
       Como nos ensina nosso amigo espiritual Diógenes, na mensagem Diamantes, somos todos diamantes escondidos dentro do carvão do orgulho, do egoísmo, da vaidade. Cabe somente a nós essa lapidação, aproveitando os ensinamentos da irmã dor, mas sobretudo vivenciando o Amor, para fazermos,  enfim, brilhar a nossa luz, como é da vontade do Criador e de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Paz e Luz,
Laura.

terça-feira, 29 de maio de 2012

Aula: “Beneficência” - Maternal




Aula: “Beneficência”
Turma: Maternal  – Sala Meimei

I – Acolhida e Prece.
  II – Harmonização.
 III. Dinâmica.
      Todos Juntos e Misturados
      Formar uma roda com os Evangelizandos. Amarrar um barbante na cintura do primeiro, deixar um espaço no barbante, amarrá-lo na cintura do segundo, deixar um espaço, assim por diante, até chegar no último.
Explicar que eles deverão fazer o que for ordenado pelo "Chefe": o Evangelizador.
Dar ordens como pular, agachar, dar um passo à frente, outro atrás, brincar de roda. Explicar que todos somos um, isso é, todos estamos ligados e nossas ações afetam o todo. Por isso devemos ser bons e ajudar o próximo. 

IV.Atividades
1)     Contar a seguinte estória:
Doar é ganhar

           Havia uma aldeia no meio da floresta. Lá morava um povo muito antigo e muito sábio. Era uma tribo de índios, onde viviam Oribá e Jurecê. Oribá era um menininho muito alegre e sua irmãzinha Jurecê amava fazer o bem. Os dois irmãozinhos adoravam ir até a oca do velho Itajuí para ouvir suas lindas história e aprender muito com o velhinho tão sábio.
           Um dia Oribá e Jurecê foram estudar em uma cidade perto da aldeia. Chegaram lá e acharam tudo muito diferente. Logo fizeram muitos amigos. Paulinho e Maria eram seus melhores amigos na escola.
           Certo dia a professora chegou na aula e falou que eles tinham de se preparar pois fariam uma visita a um asilo. As crianças ficaram agitadas, mas Oribá e Jurecê perguntaram à professora o que era um asilo.
           Ela explicou que um asilo era onde ficavam as pessoas idosas que não tinham quem cuidasse delas.
           Oribá e Jurecê ficaram estarrecidos, pois lá na sua aldeia os idosos eram muito amados, respeitados e cuidados por todos.
           Oribá falou:
           - Não entendo, professora, aqui na cidade dos homens brancos tem tanta coisa: televisão, rádio, computador, celular, vídeo-game. Lá na aldeia não tem nada disso. Aqui tem muito desenvolvimento de coisas, mas me descukpe, acho que lá na aldeia nós temos mais desenvolvimento de amor.
           - Por que você está dizendo isso, Oribá?
           - Ora, Professora, lá na aldeia não precisa ter asilo nem orfanato. Todos cuidam de todos. Sabemos que os idosos são cheios de sabedoria e amor. Eles podem ter seu corpo enfraquecido, seus cabelos brancos, às vezes se esquecem das coisas ou ficam repetindo a mesma história ou fazendo a mesma pergunta muitas vezes, mas lá nós não nos incomodamos com isso.
           - É, professora, completou Jurecê, não ligamos porque sabemos que eles construíram tudo antes de nós, são os mais sábios, pois viveram mais, e como cuidaram de nós temos a obrigação de cuidar deles.
           Paulinho e Maria tiveram uma grande idéia:
           - Professora, disse Maria, ouvindo o que Oribá e Jurecê falaram eu e o Paulinho pensamos em fazer uma grande surpresa para todos os vovôs e vovós do asilo. Vamos recolher algumas coisinhas para levar de presente, mas o maior presente será mostrarmos todo o amor e carinho por eles, e muito respeito, como fazem lá na aldeia.
           Todos ficaram muito entusiasmados, e conversando resolveram preparar presentes vindos de seus corações para os vovôs e vovós do asilo: uns iam cantar, outros dançar, outros recitar poesias. O melhor presente, entretanto, seria o amor, carinho e respeito com  que dariam com todos os idosos a partir daquele dia, quando aprenderam o quanto eles eram importantes.
           No fim, Jucerê falou:
           _ Vocês vão ter uma grande surpresa! Nós vamos lá pensando em doar tudo isso para os velhinhos, mas vocês vão ver que nós é que vamos ganhar, pois nossos corações vão se encher de paz e alegria!
           Essa foi uma lição inesquecível para todos.
Laura Souza  Machado

2)    Conversar sobre o conteúdo da explicação do tema e da estória.

3)    Vamos montar o quebra-cabeça e pintar o vovô e a vovó?


  
4)    A vovó precisa encontrar o vovô. Vamos colar pedrinhas no caminho que leva a vovó ao vovô? Depois vamos enfeitar muito esse desenho, colando flores e grama no jardim e pintando o vovô e a  vovó.  (As crianças deverão recortar a grama e as flores de revistas, jornais ou aproveitar flores artificiais para colagem).


5)    Está chegando o inverno. A vovó fez uma colcha de retalhos para aquecer o frio, vamos cobri-la de bolinhas de papel crepom para deixá-la bem quentinha e alegre?


6)    Cantar a música “O Leãozinho Sabido” de Sônia da Palma – CD Histórias Cantadas
Letra:
“A minha cabeça é feita prá pensar
No que me falam eu vou pensar
Vou aprendendo a escolher o que é bom prá mim,
Ao mal eu digo não ao bem digo sim!
A todos do pequeno ao mais velho
Devo entender e respeitar
Mas de coração vou ser sincero
Só faço o que a razão me aconselhar”.

O Evangelizador poderá preparar os seguintes fantoches de vareta para a aula:

Oribá e Jurecê:
Paulinho:

Maria:

Professora:


V. Prece Final.

Paz e Luz!
Laura.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Transição Planetária - O Estágio Preparatório

    
Oi, meus queridos, depois de muita cobrança estou colocando mais um post sobre a transição planetária.
Vocês devem estar se perguntando o que está acontecendo com os espíritos renitentes no mal que já foram recolhidos pelo transportador, conforme narrado no post anterior. Pois bem, o Espírito Lucius nos relata, através da psicografia de André Luiz Ruiz, no livro "Herdeiros do Novo Mundo", o seguinte:
"O Estágio Preparatório.
    A paisagem era penumbrosa e se assemelhava ao estado vibratório  de tantas entidades ali concentradas, como se aquele ambiente se houvesse transformado em um grande asilo de desditosos e infelizes, loucos,m criminosos, rebeldes e indiferentes.
    Revolta e ira, perseguições e gritos, dores e angústias de todos os tipos e padrões se manifestavam como o cruel e triste resultado das opções milenares   que tais espíritos haviam feito, agora definitivamente afastados do convívio humano.
    Convidados às transformações que lhes garantiriam, ainda que na última hora, a possibilidade de prosseguirem sua evolução por caminhos menos ásperos, essa turba de indiferentes e gozadores  da vida, imaginando que podeira se manter à margem da Justiça do Universo, viu-se colhida pelo amargo fruto de suas próprias sementeiras infelizes.
   Entre outros, ali estavam almas dos corruptos, exploradores de vícios, governantes irresponsáveis, autoridades venais, pessoas orgulhosas, adeptas e cultivadoras do arsenal dos prazeres desvairados, religiosos venais, exploradores e desencaminhadores do rebanho de almas que estava sob sua responsabilidade. 
     Astutos negociantes se assemelhavam a lobos devoradores em busca de novas vítimas, sem que s possuíssem, agora, para atacá-las com sua astúcia.
    Viciados carregavam a marca  dos próprios deslizes nas estruturas nas estruturas deformadas de sus perispíritos, demonstrando s dependências químicas ou  morais que definiram em suas condutas durante a vida física  ou as que mantiveram, depois da morte, nos fenômenos da fixação mental.
    (...) Eram uma grande massa de violentos desditosos, dignos de lástima e piedade pelo tempo desperdiçado e pela dor que infingiram a si mesmos.
    Outra circunstância comum a todos era a do desprezo aos convites do Bem. Haviam recebido, das mil maneiras com as quais o Criador procurou despertá-los, algum tipo de convocação para a modificação de seus sentimentos e a  renovação de suas atitudes. Optaram por ridicularizar a necessidade de transformação e  não abdicaram das condutas nefastas, grafando a própria sentenças de banimento,  condenando-se ao exílio necessário, excluindo-se dos futuros promissores da humanidade  renovada.
    Dotados de vibrações incompatíveis com aquelas que se instalavam na Terra e já sendo definido a estrada que melhor lhe servia, não mais seria possível continuarem perturbando a existência dos que se esforçavam em  busca da elevação espiritual, lutando par adortar uma vida compatível com os princípios morais adequados para a \Nova Humanidade. Então, atendendo aos decretos divinos, uma vez ostentando as vibrações inadequadas, seguiam em novo curso de evolução, "Despedindo-se da Terra" com a finalidade de permitir que os que ficassem, livres de suas pressões psíquicas, pudessem continuar "Esculpindo o Próprio Destino".
    Assim, enquanto esperavam traslado para outa morada celeste de padrão primitivo, eram provisoriamente transferidos para a estéril superfície da Lua terrestre, confinados à distância da azulada esfera dos homens. Tal medida de isolamento evitava que continuassem a atuar negativamente, usando seus tentáculos magnéticos sobre os vivos do mundo, já por si mesmos tão perturbados pelos fenômenos da grande transição. Além do mais, esse afastamento os favorecia uma vez que, com ele, já iniciavam a adaptação aos ambientes mais hostis para onde seriam levados, preparando-os para a migração coletiva à atmosfera do mundo a que se destinavam, com seu transporte para longe do orbe terráqueo. 
(...)  A dor era superlativa, sobretudo pelas necessidades fisiológicas que, como já se disse, continuavam dominantes em seus espíritos. Graças a tal debilidade, era verdadeiro martírio mental para boa parte dos espíritos visualizar a imensa esfera aquosa ao longe, com seus mananciais generosos e frescos a recordá-los do prazer de um copo de água fresca a abastecer seus corpos. Fugiam, então, para o outo lado do satélite terrestres onde não fossem tentados pela beleza azul. No entanto, do outro lado encontravam-se com outro desafio: A luz intensa proveniente do Sol atuando sobre seus perispíritos e dando-lhes a ideia que estavam sendo queimados vivos sem se consumirem, desertificando ainda mais suas esperanças. Fugindo do tórrido ambiente em busca da área lunar sombreada, dependendo da posição ocupada pelo satélite terrestre nas etapas do ciclo lunar, viam-se colhidos pela gélida escuridão que a muitos horrorizava. (...)Nesse grande movimento seletivo instaurado no mundo, os esforços superiores visava, despertar o maior número de seres para que não desperdiçassem as  últimas chances de evitar o triste degredo que, mesmo não tendo um caráter vingativo, correspondia à perda das facilidades do progresso já experimentados no mundo, trocado por uma atmosfera primitiva, áspera e hostil. Por isso é que Deus, através dos avanços tecnológicos atuais, mormente nas tele comunicações, multiplicava o chavado às ovelhas do rebanho espalhadas por toda a aparte.
    (...) Os tormentos experimentados no ambiente Lunar narrados aqui superficialmente eram, apenas, o estágio de preparação para as temíveis aflições que se fazem necessárias ao perpetramento dos alienados e trânsfugas da Lei Divina, o cortejo das dores e ranger de dentes que são abundantes nos muntos inferiores para onde serão encaminhados."
    Pois bem, meu queridos, é uma narrativa verdadeiramente assustadora. Efetivamente é nossa última hora. A última chance que temos de aqui continuar, pois após as tempestades que certamente advirão (pois não existe parto natural sem dor) nosso querido planeta se transformará não só fisicamente, mas sobretudo moralmente.
    Quando daqui for afastado o joio, como nos alertou nosso amado Mestre Jesus, a Terra se transformará num grande campo de trigo, onde frutificará a sementeira da Paz, do Amor, da Justiça, da Caridade.
    Urge que implementemos seriamente uma viagem de autoconhecimento ao âmago de nosso ser, buscando corajosamente conhecer os monstros que habitam dentro de nós. É hora de deixarmos cair as máscaras, olharmos no espelho e nos enxergarmos em ossa plenitude, a fim de que, sem mentira, possamos arrancar de nós as raízes do orgulho, do egoísmo, da ignorância, deixando o campo livre para brilhar a luz que existe em cada um de nós.
    Mas é preciso ter coragem. Desnudar-se interiormente não é tarefa fácil nem prazerosa, mas crucial para continuarmos a fazer parte da Humanidade Terrestre. O apóstolo Paulo nos indica o caminho:

"Portanto, como eleitos de Deus, santos, e amados, revesti-vos de entranhada misericórdia, de compaixão, de  benignidade, de humildade, de mansidão, de longanimidade. Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa  contra outrem. Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós. E, sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição. Triunfe em vossos corações a paz de Cristo, para a qual fostes chamados a fim de formar um único corpo. E sede agradecidos."
(Epístola aos Colossenses, 3,12-15)

    Lutemos para fazer jorrar de nossos corações toda a luz que ali está armazenada, transformando-nos no homem novo, o homem da nova era de paz, harmonia, caridade e felicidade que já alvorece em nossa amada Terra.  Que Jesus permita que o lírio que habita dentro de nós possa florescer, apesar do pântano dos sentimentos negativos arraigados há milênios em nosso íntimo. Sejamos faróis de luz a iluminar corações, a espalhar o consolo do Cristo para todos.

Paz e Luz!
Laura

sábado, 26 de maio de 2012

50 Seguidores!

OBRIGADA!
50 Seguidores!!!!!!!!!!
Vocês são a razão de ser desse Jardim Secreto!
Visitem sempre meu cantinho!!
Paz e luz!
Laura

Marcador de Livro de Feltro - Coruja


Olhem que lindo eu ganhei de minha amiga Sônia, que sabe como eu AMO corujas:



É um lindo marcador, então resolvi tirar o molde e postá-lo para compartilhar com vocês:

Não reparem a letra.. hehe...
O corpo é feito de cd reciclado recoberto com dois círculos de feltro cortados 0,5 cm maiores que o cd (para costurar).
Você costura os olhos, o nariz, as asas, a barriga e as patas no primeiro círculo, corta 30 cm de elástico ou fita de aproximadamente 1,5 cm de largura, monta assim:
- o círculo onde você montou todas as partes virado para baixo, acrescente o cd, o elástico ou fita e as orelhas. Cole tudo com cola de tecido. Depois de seco, alinhave. Está pronto seu lindo marcador!
Agora vou poder juntar duas paixões: a leitura e a corujinha! Batizei-a de Morg.
Espero que tenham gostado. Quando fizerem não deixem de me mandar uma fotinha para eu publicar!
Ah, depois, quando terminar os dois casaquinhos que estou fazendo, farei uns marcadores desses com vários animais e outras coisitas.  Dá para fazer de EVA também. Bjo no coração.
Muita paz!
Laura



Chegou a gatinha Marie - novo membro da família Machado!



Felicidade!!!!!!!!!!!!!

Meu jardim está muito mais lindo!
Chegou Marie, 
o mais novo membro da família:

 Linda, não é?

Brincando com a pregadeira da Bellinha

 Atenta!

 Preparando para pular

 Foi assim como ver o mar

 A primeira vez que meus olhos


Se viram no seu olhar...

Bem vinda, amor que cativou nossas vidas. Obrigada por fazer parte de nossa família, que é pequena, mas é boa! (como diz a Bellinha desde seus 2 aninhos)...

Linda nossa filhotinha, não acham?
Bjos no coração.
Paz e Luz!
Laura

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Música: Paz Pela Paz - Nando Cordel



Uma linda forma de começar o dia: lembre-se: a paz do mundo começa em mim!



Paz Pela Paz

Nando Cordel

A paz do mundo
Começa em mim
Se eu tenho amor,
Com certeza sou feliz
Se eu faço o bem ao meu irmão,
Tenho a grandeza dentro do meu coração
Chegou a hora da gente construir a paz
Ninguém suporta mais o desamor
Paz pela paz - pelas crianças
Paz pela paz - pelas florestas
Paz pela paz - pela coragem de mudar.
Paz pela paz - pela justiça
Paz pela paz - a liberdade
Paz pela paz - pela beleza de te amar.
(repetir a 1ª estrofe)
Paz pela paz - pro mundo novo
Paz pela paz - a esperança
Paz pela paz - pela coragem de mudar.
Paz pela paz - pela justiça
Paz pela paz - a liberdade
Paz pela paz - pela beleza de te amar.
Paz e Luz!
Laura

terça-feira, 22 de maio de 2012

22 de Maio - Dia do Abraço!


22 de Maio - Dia do Abraço!
O abraço de Dr. Bezerra
Um abraço, em nome de Deus, faz maravilhas!

Bezerra de Menezes acabava de presidir a uma das sessões públicas da Casa de Ismael,
na Avenida Passos-RJ.
Era uma noite de terça-feira do mês de junho de 1896.
 
Sua palavra esclarecida e carinhosa, à moda de uma chuva fina e criadeira, no dizer de M. Quintão, penetrava as almas de quantos encarnados e desencarnados, lhe ouviam a evangélica dissertação sobre uma
lição do “Livro da Vida”.
Os olhos estavam marejados de lágrimas,
tanto de ouvintes como os do próprio orador.
Acabada a sessão, descera Bezerra com passos tardos, ainda emocionado, as escadas da Federação Espírita Brasileira.
 
E ia, humildemente, indagando dos mais íntimos, se ferira alguém com
 
sua palavra, que lhe perdoassem o descuido e ia descendo e afagando
a todos que o esperavam ávidos dos seus conselhos, dos seus sorrisos,
 
do seu olhar manso e bom.
No sucedâneo da escada, localizou um irmão,
de seus 45 anos,
 
cabelos em desalinho,
com a roupa suja e amarrotada.

Os dois se olharam. Bezerra compreendeu logo que ali estava
 
um caso, todo particular, para ele resolver.
Oh! Benditos os que têm olhos no coração!
E Bezerra os tinha e os tem!
E levou o desconhecido para um canto e lhe ouviu,
 
com atenção, o desabafo, o pedido:
- Dr. Bezerra, estou sem emprego, com a mulher
e dois filhos doentes e famintos...
E eu mesmo, como vê, estou sem alimento e febril!

Bezerra, apiedado, verificou se ainda tinha algum dinheiro.
 
Nada encontrou nos bolsos. Apenas a passagem do bonde...
Tornou-se mais apiedado e apreensivo.
Levantou os olhos já molhados de pranto para o Alto e, numa prece muda, pediu inspiração a seu anjo tutelar e solucionador de seus problemas.
Depois, virando-se para o irmão: -Meu filho, você tem fé em Deus?
 
- Tenho e muita Dr. Bezerra!
- Pois, então, em seu santíssimo nome, receba este abraço.
E abraçou o desesperado irmão, envolvente e demoradamente.
E, despedindo-se: - Vá, meu filho, na paz de Jesus e sob a proteção do Anjo da Humanidade. E, em seu lar, faça o mesmo com todos
os seus familiares, abraçando-os, afagando-os.
E confie no amor de Deus, que seu caso há de ser resolvido.
Bezerra partira. A caminho do lar, meditava: teria cumprido seu dever,
 
será que possibilitara ajuda ao irmão em prova, faminto e doente?
E arrependia-se por não lhe haver dado senão um abraço.
 
Não possuía nenhum dinheiro. O próprio anel de grau já não estava nos seus dedos. Tudo havia dado. Não tendo dinheiro, dera algo de si mesmo, vibrações, bom ânimo, moeda da alma, ao irmão sofredor e não tinha certeza de que isso lhe bastara... E, neste estado de espírito, preocupado pela sorte de um seu semelhante, chegou ao lar.
Uma semana se passara.
Bezerra não se recordava mais do sucedido.
Muitos eram os problemas alheios.
Após a sessão de outra terça-feira, descia as escadas da Federação.

Alguém, no mesmo lugar da escada, trazendo na fisionomia
 
toda a emoção do agradecimento, toca-lhe o braço e lhe diz:
- Venho agradecer-lhe, Dr. Bezerra, o abraço milagroso que me deu na semana passada, neste local e nesta mesma hora. Daqui saí logo sentindo-me melhor. Em casa, cumpri seu pedido e abracei minha mulher e meus filhos. Na linguagem do coração, oramos todos a Deus. Na água que bebemos e demos aos familiares, parece, continha alimento.
 
Pois dormimos todos bem.
 
No dia seguinte, estávamos sem febre e como que alimentados...
 
E veio-me uma inspiração, guiando-me a uma porta que se abriu e alguém por ela saiu, ouviu meu problema, condoeu-se de mim e me deu um emprego, no qual estou até hoje.
 
E venho lhe agradecer a grande dádiva que o senhor me deu, arrancada de si mesmo, maior e melhor do que dinheiro!
O ambiente era tocante! Lágrimas caíam tanto dos olhos de Bezerra
 
como do irmão beneficiado e desconhecido.
E uma prece muda, de dois corações unidos, numa mesma força gratulatória, subiu aos céus, louvando aquele que é, em verdade, a porta de nossas esperanças, o advogado querido de todas as nossas causas!
Louvado seja o nome de Deus!
E abençoado seja o nome de quem, em seu nome, num abraço,
 
faz maravilhas, a verdadeira caridade desconhecida!
Ramiro Gama 
in: Lindos Casos de Bezerra de Menezes

Paz e Luz!
Laura.

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