Glória a Deus nas alturas, paz aos homens na Terra! Jesus, bom e
amado Mestre, sustenta os teus humildes irmãos pecadores nas lutas deste mundo.
Anjo bendito do Senhor, abre para nós os teus compassivos braços; abriga-nos do
mal, levanta os nossos espíritos à Majestade do teu reino, e infunde em todos
os nossos sentidos a luz do teu imenso amor.
Jesus, pelo teu
sublime sacrifício, pelos teus martírios na Cruz, dá a esses que se acham
ligados ao pesado fardo da matéria, orientação perfeita do caminho e da
virtude, o único pelo qual podemos te encontrar.
Jesus, paz a eles,
misericórdia aos nossos inimigos e recebe em teu seio bendito a prece dos
últimos dos teus servos.
Bendita Estrela,
Farol das imortais falanges, purifica-nos com teus raios divinos; lava-nos de
todas as culpas, atrai-nos para junto do teu seio, santuário bendito de todos
os amores.
Se o mundo com seus
erros, paixões e ódios, alastra o caminho de espinhos, escurecendo o nosso
horizonte com as trevas do pecado, rebrilha mais com Tua misericórdia, para que
seguros e apoiados no Teu Evangelho, possamos trilhar e vencer as escabrosidades
do carreiro e chegar às moradas do teu reino. Amiga Estrela, Farol dos
pecadores e dos justos, abre Teu seio divino e recebe a nossa súplica pela
Humanidade inteira.
(Extraída da 57ª edição de PRECES ESPÍRITAS, de Caibar Schutel.)
A Comemoração do Dia do Amigo, eme 20 de julho, foi criada pelo
argentino Enrique Ernesto Febbraro. Com a chegada do homem à lua, em 20 de
julho de 1969, ele enviou cerca de quatro mil cartas para diversos países e
idiomas com o intuito de instituir o Dia do Amigo. Febbraro considerava a
chegada do homem a lua "um feito que demonstra que se o homem se unir com
seus semelhantes, não há objetivos impossíveis". Febbraro considerou
a conquista não somente uma vitória científica, como também uma oportunidade de
se fazer amigos em outras partes do universo. Assim, durante um ano, o
argentino divulgou, através das cartas, o lema “Meu amigo é meu mestre,
meu discípulo e meu companheiro”.
Aos poucos a data foi
sendo adotada em outros países e hoje, em quase todo o mundo, o dia 20 de julho
é o Dia do Amigo , é quando as pessoas trocam presentes, se abraçam e declaram
sua amizade umas as outras, na teoria.
No Brasil, o dia do
amigo, também, é comemorado em 20 de julho.
A data foi primeiramente adotada em Buenos Aires, na Argentina, com o
Decreto nº 235/79, sendo gradualmente adotada em outras partes do mundo.
Aqui no Rio, a Lei 5.287, de autoria do deputado João Pedro, foi
sancionada pelo governador Sérgio Cabral e publicada no Diário Oficial.
Portanto, a data faz parte do calendário oficial do estado do Rio de Janeiro,
mas não foi decretado feriado. Aos poucos a data foi sendo adotada em outros países e hoje, em quase
todo o mundo, o dia 20 de julho é o Dia do Amigo, é quando as pessoas trocam
presentes, se abraçam e declaram sua amizade umas as outras! Deixo para vocês um poema muito especial, O Amigo, de Gibran Khalil Gibran:
"Vosso amigo é a satisfação de vossas necessidades. Ele é o campo que semeais com carinho e ceifais com agradecimento. É vossa mesa e vossa lareira. Pois ides a ele com vossa fome e procurais em busca de paz. Quando vosso amigo expressa seu pensamento, não temais o "não" de vossa própria opinião, nem prendais o "sim". E quando ele se cala, que vosso coração continue a ouvir seu coração, Porque na amizade, todos os desejos, ideais, esperanças, nascem e são partilhados sem palavras, numa alegria silenciosa. Quando vos separais de vosso amigo, não vos aflijais. Pois o que amais nele pode tornar-se mais claro na sua ausência,
como para o alpinista a montanha aparece mais clara, vista da planície. E que não haja outra finalidade na amizade a não ser o amadurecimento de espírito. Pois o amor que procura outra coisa a não ser a revelação de seu próprio mistério não é amor, mas uma rede armada, e somente o inaproveitável é nela apanhado. E que o melhor de vos próprios seja para vosso amigo. Se ele deve conhecer o fluxo de vossa maré, que conheça também o seu refluxo. Pois, que achais seja vosso amigo para que o procureis somente a fim de matar o tempo? Procurai-o sempre com horas para viver: O papel do amigo é encher vossa necessidade, não vosso vazio. E na doçura da amizade, que haja risos e o partilhar dos prazeres. Pois no orvalho de pequenas coisas, o coração encontra sua manhã e sente-se refrescado." Gibran Khalil Gibran.
Em Agosto de 2012, o público verá nos cinemas brasileiros uma história fascinante.
Filme adaptado do livro “E A VIDA CONTINUA”, de André Luiz, psicografado por Chico Xavier.
Direção e Roteiro: Paulo Figueiredo Produção: Versátil Digital Filmes e VerOuvir Produções Produtores: Oceano Vieira de Melo, Sonia Marsaiolli de Melo e Paulo Figueiredo Produtores Associados: FEB / VerOuvir / Versátil Digital Filmes Distribuição Paris Filmes
Coordenação de Produção: Ricardo Parah Gerência de Produção: Giselle Figueiredo Produção de Elenco:Rosana Penna Direção de Arte/Figurino: Liana Obata Direção de fotografia: Tony Ciambra Câmera: Bruno Martins e Edson Audi Som direto: Gustavo Goulart e Geraldo Ribeiro
Sinopse:
A transposição deste romance para a tela põe em destaque o que a obra original tem de mais expressivo em seu conteúdo. Converte a essência de cada trecho literário em cenas vivas, instigantes, de interesse humano inquestionável. Levado por uma dessas tantas "coincidências" da vida, um homem de cinqüenta anos conhece, em circunstâncias dramáticas, uma jovem de vinte e cinco. Fugitivo de si mesmo, sobrevivente de uma tragédia pessoal que o tempo ensinou a esconder num bem-humorado sorriso, no mesmo instante se encanta por essa moça, que além da frustrada paixão pelo marido infiel nenhuma razão mais possui para continuar vivendo.
Como náufragos à deriva, Ernesto e Evelina juntam forças e esperanças. Mas não só amores e desamores passados os tornam semelhantes. A questão da saúde comprometida pela mesma enfermidade grave, outra "coincidência", lança expectativas sombrias no futuro dos dois. Como investir numa tão promissora amizade que pode acabar sem glória e sem despedida no centro cirúrgico de um hospital? Instala-se a dúvida. E nos poucos dias que os separam de seus destinos curiosamente parecidos, o homem e a mulher que o "acaso" trouxe para um encontro preparam suas almas apostando na Vida mas com um olho na Morte.
No último minuto de proximidade na estância de repouso preparatório para as cirurgias, dizer o quê? Adeus? Até breve?
Na falta de resposta o silêncio foi melhor. Um sorriso e uma mão acenando disseram mais.
Como no Teatro, fechava-se a cortina ao final do Primeiro Ato. O Segundo seria num outro palco, numa nova dimensão, para uma outra platéia. Entenderiam os protagonistas, agora, que a Vida é uma peça de muitos Atos, porém sem fim.
E a Vida Continua... Filme adaptado do livro “E A VIDA CONTINUA”, de André Luiz, psicografado por Chico Xavier.
Atores principais do filme
AMANDA ACOSTA - Evelina Serpa
LUIZ BACCELLI - Ernesto Fantini LIMA DUARTE - Instrutor Ribas ANA ROSA – Lucinda LUIZ CARLOS DE MORAES - Instrutor Cláudio RUI REZENDE – Desidério dos Santos LUIZ CARLOS FELIX – Caio Serpa ANA LÚCIA TORRE - Brígida CLAUDIA MELLO – Alzira ARLETE MONTENEGRO - Sra. Tamburini ROSANA PENNA – Elisa RONALDO OLIVA - Túlio Mancini SAMANTHA CARACANTE – Vera Celina CESAR PEZZUOLLI – Amâncio CARLA FIORONI – Enfermeira Isa PERSONAGENS DO UMBRAL - Guilherme Santana, Lucienne Cunha, Marco Antonelli e Débora Muniz, mais um grande elenco.
Recomendamos a leitura da mensagem
abaixo ditada pelo espírito Eurípedes Barsanulfo, sobre o momento atual do
nosso país e do mundo.
Peço a gentileza de repassarem a suas
redes de relacionamento, e envolvam em suas preces todos os governantes,
legisladores e população em geral, auxiliando a melhoria da psicosfera mental
neste momento importante.
Diante dessa crise que se abate sobre
o nosso povo, face a essa onda de pessimismo que toma conta dos brasileiros,
frente aos embates que o país atravessa, nós, os seus companheiros, trazemos na
noite de hoje a nossa mensagem de fé, de coragem e de estímulo. Estamos
irradiando-a para todas as reuniões mediúnicas que estão sendo realizadas neste
instante, de norte a sul do Brasil. Durante vários dias estaremos repetindo a
nossa palavra, a fim de que maior número de médiuns possa captá-la. Cada um
destes que sintonizar nesta faixa vibratória dará a sua interpretação, de
acordo com o entendimento e a gradação que lhe forem peculiares. Estamos convidando todos os espíritas para se engajarem nesta campanha.Há urgente necessitade de que a fé, a esperança e o otimismo renasçam em seus corações. A onda de pessimismo, de descrédito e desalento é tão grande que, mesmo aqueles que estão bem intencionados e aspirando realizar algo de construtivo e útil para o país, em qualquer nível, veem-se tolhidos em seus propósitos, sufocados nos seus anseios, esbarrando em barreiras quase intransponíveis.
É preciso modificar esse clima
espiritual. É imperioso que o sopro renovador de confiança, de fé nos altos
destinos de nossa nação, varra para longe os miasmas do desalento e do
desânimo. É necessário abrir clareiras e espaços para que brilhe a luz da
esperança. Somente através de esperança conseguiremos, de novo, arregimentar as
forças de nosso povo sofrido e cansado.
Os espíritas não devem engrossar as
fileiras do desalento. Temos o dever inadiável de transmitir coragem, infundir
ânimo, reaquecer esperanças e despertar a fé! Ah! a fé no nosso futuro! A
certeza de que estamos destinados a uma nobre missão no concerto dos povos, mas
que a nossa vacilação, a nossa incúria podem retardar. Responsabilidade nossa.
Tarefa nossa. Estamos cientes de tudo isto e nos deixamos levar pelo desânimo,
este vírus de perigo inimaginável.
O desânimo e seus companheiros, o
desalento, a descrença, a incerteza, o pessimismo, andam juntos e contagiam
muito sutilmente, enfraquecendo o indivíduo, os grupos, a própria comunidade.
São como o cupim a corroer, no silêncio, as estruturas. Não raras vezes,
insuflado por mentes em desalinho, por inimigos do progresso, por agentes do
caos, esse vírus se expande e se alastra, por contágio, derrotando o ser humano
antes da luta. Diante desse quadro de forças negativas, tornam-se muito
difíceis quaisquer reações. Portanto, cabe aos espíritas o dever de lutar pela
transformação deste estado geral.
Que cada Centro, cada grupo, cada
reunião promova nossa campanha. Que haja uma renovação dessa psicosfera sombria
e que as pessoas realmente sofredoras e abatidas pelas provações, encontrem em
nossas Casas um clima de paz, de otimismo e de esperança! Que vocês levem a
nossa palavra a toda parte. Aqueles que possam fazê-lo, transmitam-na através
dos meios de comunicação. Precisamos contagiar o nosso Movimento com estas
forças positivas, a fim de ajudarmos efetivamente o nosso país a crescer e a
caminhar no rumo do progresso.
São essas forças que impelem o indivíduo
ao trabalho, a acreditar em si mesmo, no seu próprio valor e capacidade. São
essas forças que o levam a crer e lutar por um futuro melhor. Meus irmãos, o
mundo não é uma nau à matroca. Nós sabemos que “Jesus está no leme!” e que não
iremos soçobrar. Basta de dúvidas e incertezas que somente retardam o avanço e
prejudicam o trabalho. Sejamos solidários, sim, com a dor de nosso próximo.
Façamos por ele o que estiver ao nosso alcance. Temos o dever indeclinável de
fazê-lo, sobretudo transmitindo o esclarecimento que a Doutrina Espírita
proporciona. Mas também, que a solidariedade exista em nossas fileiras, para
que prossigamos no trabalho abençoado, unidos e confiantes na preparação do
futuro de paz por todos almejado. E não esqueçamos de que, se o Brasil “é o
coração do mundo”, somente será a “pátria do Evangelho” se este Evangelho
estiver sendo sentido e vivido por cada um de nós”.
Eurípedes Barsanulfo
Mensagem recebida no Centro Espirita
“Jesus no Lar”
Médium - Suely Caldas Schuber
I – Acolhida e
Harmonização. Duração – no máximo cinco minutos.
1 – Exercício: Colocar um cd
com música bem suave. Quando as crianças entrarem na sala, pedir para se
postarem em círculo e fazerem o seguinte exercício: com todos em silêncio,
murmurar o nome de duas crianças que, sem ruído, trocam de lugar enquanto os
outros permanecem imóveis. Continuar até todos trocarem de lugar.
2 – Relaxamento:
Sugerir que cada um procure sentar-se confortavelmente. Buscar o maior
relaxamento. Começar pela atenção a determinadas partes do corpo: testa,
olhos (de preferência cerrados), face, ombros, etc. descendo até os dedos dos
pés.
Com crianças pequenas, o relaxamento, o silêncio e a concentração
devem ser estimulados por meio de situações como: “fazer o silêncio para
ouvir o barulhinho das águas ou o canto dos pássaros” (gravado em fita),
“relaxar como um bonequinho mole, mas sentando-se com boa postura, bem quieto,
com os olhos fechados e sentindo-se bem”.
3 – Respiração:
Obtido o
relaxamento muscular, cada um passa a concentrar sua atenção na respiração,
inspirando naturalmente, com a boca cerrada, retendo o ar um pouco e expirando,
abrindo suavemente os lábios.
Este método de respiração, utilizado diariamente possibilita uma
renovação orgânica e, em conseqüência, maior vitalidade.
4 – Visualização:
O Evangelizador deverá levar uma rosa para a sala, e após a realização
dos exercícios acima mostrá-la para as crianças, bem devagar, pedindo que cada
uma delas sinta seu toque, seu cheiro, preste atenção a sua forma, cor e
textura. Depois pedir que os Evangelizandos fechem os olhos e conduzir a
visualização:
“Imagine uma rosa. Veja-a a sua frente. Como ela é bela. Sinta seu
perfume – como ela é cheirosa! Agora imaginem estar segurando delicadamente a
rosa, ela é macia e agradável ao toque. Você se sente muito bem tendo a beleza,
a delicadeza e o perfume da rosa em suas mãos.
Agora imagine uma luz azul muito clara e bonita vinda do alto e te
envolvendo todo. A luz sara tudo, te protege e te faz sentir-se muito bem. Essa
luz vem de Deus. Você está feliz, pleno e em paz. Agora, abra bem devagar os
olhos, voltando para a sala.
II. Prece.
III. Atividades
1)Explicar aos
Evangelizandos que nossa vida aqui na Terra é uma passagem, Jesus nos ensinou
que devemos juntar tesouros que as traças não comam e a ferrugem não destrua,
mas sim juntar tesouros espirituais, as virtudes e valores que fazem de nós
seres melhores. Os tesouros na
Terra são: Os bens materiais que permanecem, porque não podemos levá-los para a espiritualidade. Dar exemplos: (casa, automóvel,
jóias,terras, vestuários etc. Pedir sugestões as crianças. São enfim as coisas
materiais,perecíveis, sujeitas a deterioração, a serem roubadas, invejadas, e
destruídas.
Exemplo: Um
tremor de terra pode destruircasas. Um incêndio pode destruir edifíciose até uma cidade. Tempestades com fortes podem derrubar casas. Enchentes
destroem cidades inteiras... Assim, como disse Jesus "a ferrugem destrói
edanifica. A traça, um bichinho que se alimenta denossas coisas, tais como
roupa, papéis, livros... E há ainda os ladrões que também escavam, assaltam e roubam
os pertences materiais de outras pessoas. Então, se verificarmos bem, veremos que os tesouros materiais
são perecíveis, passageiros e de pouca duração.Não são tesourosrealmente.Não podemos levá-los
para a pátria espiritual.São danificados por diversos agentes e indiscutivelmente
são falsos tesouros. Seriam então desprezíveis? Não, eles são de usopara a nossa vida material, portanto
necessários. Jesus quis somente demonstrar que não são os verdadeiros tesouros.
São necessários somente para nossa vida material. Então nosso Mestre e Senhor nos aconselha a amealhar, juntar, conquistar
os verdadeiros tesouros.Os tesouros imperecíveis são: A BONDADE para com todos os viventes. Seja o nosso irmão do caminho,
sejam as plantas, os animais, as coisas infinitamente pequenas ou as coisas
infinitamente grandes como as do Céu. A HUMILDADE,
a PACIÊNCIA e as CONQUISTAS INTELECTUAIS, tais como as ciências e as
filosofias. Ao desencarnar o espírito leva consigo somente as conquistas
espirituais. Ser religioso é importante, religião quer dizer RELIGAR.
Então orar e vigiar torna-se nossa primeira necessidade. É amar a Deus e não
esquecer devigiar nossos pensamentos, para não cairmos em tentações.
Como dissemos, tudo o que é material aquipermanece. Na pátria
espiritual não há ladrões, não há ferrugens nem traças ou cupins.Disse Jesus: "Onde está
oteu tesouro, ai está o teu coração". Se o nosso
tesouro são as coisas materiais, aliestará o nosso coração e
por isso sofremos, quando asvemos danificadas ou
roubadas. Nãodevemos nos preocupar demasiado com as coisas
materiais. Deus vela por seus filhose nada lhes faltará.
O Mestre nos
ensina a observar as aves do céu, que não semeiam, não fiam, nem ajuntam em seleiros, contudo o Pai do Céu
as sustenta. Veja um lindo passarinho. Faz sua
casinha de gravetos secos, busca sua alimentação entre os frutos das árvores e tem a
água que precisa dos riachos e da chuva. Nada
mais precisa para viver e para nos alegrar, oferece o seu gorjeio maravilhoso. “Olhai os lírios do campo, como são belos.
Eles não trabalham e nem fiam. No entanto, nem Salomão em sua glória se
vestiu como qualquer deles. Portanto não vos inquieteis dizendo: que
comeremos ou o que vestiremos, porque os gentios (ignorantes) é
que procuram todas essas coisas. Buscai em primeiro lugar o REINO DE DEUS E SUA JUSTIÇA E TODAS ESTAS COISAS TE
SERÃO ACRESCENTADAS. Não vos inquieteis com o dia de amanhã. O
amanhã trará os seus cuidados. Basta ao dia o seu próprio mal...” Propor uma dinâmica:
2)Caça ao Tesouro
Preparar
a sala anteriormente, escondendo dois baús.
O
primeiro baú deve conter fotos de propriedades (mansões), carros, roupas de
grife, cartões de crédito, dinheiro etc. Em suma, os bens cobiçados na Terra.
O
segundo deverá ser arrumado com fotos que exprimam o amor, a caridade, a
benevolência, a mansuetude, a esperança, a fé etc. Enfim, os valores que cada
ser humano deve perseguir para sua melhoria.
Desenhar
um mapa do tesouro, marcando a sala com as pistas contidas no mapa. Os locais
onde estão os baús devem ser marcados por um x no mapa.
Entregar
o mapa para os Evangelizandos. Quando eles encontrarem os baús, pedir que se
sentem. O (a) Evangelizador (a) deverá abrir primeiro o baú dos “bens materiais”,
mostrando as figuras para os Evangelizandos. Depois, abrir o baú dos “bens
espirituais”, também mostrando as figuras.
Iniciar
a explicação dizendo a importância de cada bem para o Espírito. Dialogar com as
crianças até que todos concluam que os bens materiais são empréstimos, devemos usá-los sem apego nem ganância, os
bens espirituais ao o verdadeiro tesouro, pois faz com que a cada dia sejamos
melhores.
3)Contar a seguinte estória:
Era uma vez um homem muito rico, chamado Ataíde, que
só pensava em acumular cada vez mais riquezas: casas, carros, até um navio! Ele
vivia trabalhando, só pensava no dinheiro que tinha que ganhar, cada vez mais.
Ataíde tinha uma esposa, Leonor, e dois filhos: Dagoberto e Ricardo. Sua
família tinha tudo o eu o dinheiro pode dar. As crianças tinham os brinquedos
mais caros: moto elétrica, carrinhos que
andavam de verdade, vídeo-games de última geração. Também tinham todas as
roupas da moda, aliás, era muito difícil usarem a mesma roupa mais de uma vez.
Ataíde tinha um jardineiro chamado João. João
cuidava com muito amor e carinho do jardim da mansão, mas às vezes se
entristecia, pois os donos da casa nunca repararam na beleza e no perfume
daquelas flores.
João acordava muito cedo para pegar o ônibus e ir
ao trabalho, levava sua marmita preparada com muito amor por sua esposa,
Marina. Sempre haviam legumes e verduras fresquinhos da horta que cultivavam em
casa, e um suco bem gostoso feito com as
frutas do pomar.
Quando, à noitinha, João chegava em casa, embora
cansado abraçava carinhosamente sua esposa Marina e seus filhos, Edvaldo e
Otávio. Tomava um banho enquanto Marina terminava o jantar, sentava-se à mesa
junto da família e rezava, agradecendo a Deus a dádiva de mais um dia e o
alimento que tinham. Após o jantar João e Marina conversavem com os filhos,
querendo saber como foi o dia, juntos conferiam as tarefas escolares dos
meninos, e todas as segundas-feiras faziam
o Culto do Evangelho no Lar.
João e Marina sempre doavam uma grande quantidade
dos legumes, verduras e frutas que cultivavam para os visinhos mais
necessitados. As crianças levavam tudo em cestos bem arrumados. Marina
confeccionava agasalhos para distribuir entre os que não os tinham, e os
meninos aprenderam com João a fazer lindos brinquedos com sucata, com os quais
se divertiam e presenteavam seus amigos
e as crianças mais necessitadas.
Lá na mansão a vida era bem diferente: Ataíde e
Leonor tinham compromissos sociais quase todos os dias, nunca tinham tempo para
os filhos e mal sabiam o que acontecia com eles.
O tempo foi passando, e um dia ocorreu o desencarne
de Ataíde e João.
Ataíde espantou-se ao se ver maltrapilho e feio, e
olhar para o lado e ver João vestido com uma rica túnica, enfeitado por uma luz
muito poderosa que saía de dentro de seu coração. Gritou assim:
- Ora, eu sou rico, milionário, por que estou
vestido como um mendigo, enquanto um simples jardineiro parece mais um rei?
Foi então que Alaor, o mentor espiritual de Ataíde,
respondeu:
-Ah, meu filho, quantas vezes tentei alertá-lo.
Você juntou milhões de riquezas na Terra, mas aqui elas na da valem. João, ao
contrário, juntou um imenso tesouro no Céu: sua bondade, delicadeza, aplicação
no bem fez dele um espírito rico em amor, caridade e luz!
Laura Souza Machado
4)Arte:
Confeccionar um Baú de Tesouro de sucata.
Material:
Um baú de madeira ou
caixa de madeira ou pote de sorvete.
Diversos materiais como:
palitos de picolé, lantejoulas, moedas antigas, pedaços de bijouteria quebrada,
filtro de papel usados, cola branca de rótulo azul, cola quente, betume
(opcional), tinta spray dourada.
Levar a caixa
previamente preparada (cobri-la com os palitos de picolé ou o filtro de papel usado). Desenhar nas laterais,
com caneta permanente, os traços da “costura”.
Colocar sobre a mesa os demais materais, passsar uma camada
de cola generosa, com pincel, sobre a superfície da caixa e pedir aos
Evangelizandos que colem todo o material de efeite, conforme acharem mais
bonito. Pedir que esperem, levar a caixa para perto da janela, colocá-la do
lado de fora e aplicar a tinta spray dourada em todos os lados. Fazer o mesmo
com a tampa. Deixar em um canto da sala para secar. Explicar que durante o
restante do ano os Evangelizandos guardarão ali, naquele baú, todas as aulas, o
tesouro espiritual que conseguiram reunir durante a semana. Quando dos
Evangelizandos chegarem, na próxima semana, perguntar a cada umj o que fez para
aumentar seu tesouro espiritual, identificar o valor correspondente, escrevê-lo
em um coração previamente recortado em papel, colocar o nome do Evangelizando e
pedir que guarde seu tesouro da semana no baú do tesouro. Ao final do ano,
abrir o baú do tesouro e verificar quanta “riqueza” espiritual os Evangelizandos
conseguiram juntar.
O (a) Evangelizador (a)
poderá atribuir “corações” para os Evangelizandos durante as aulas, conforme
demonstrem a prática de valores e virtudes.
5)Cantar a música “Pensamento e Cor” do cd Cancioneiro Espírita
Pensamento e Cor
Tom: D
DAm
Somos o que pensamos: pensamento é
criador.
D G
Maldade atrai as sombras, gerando
tristeza e dor.
C
Bondade sempre constante gera o belo, a
cor, a luz.
G D G
Ações nobres construindo arco-íris de
luz.
C G D G
Ligando a terra ao céu ao encontro de
Jesus.
Am
D G Em
Com pensamentos bons vamos criar cor e
luz
Am D C
Desde a cor da linda rosa, o verde das
águas,
Em D G
Ao azul dos olhos de Jesus.
Subsídios
para o Evangelizador:
A verdadeira propriedade
A vida na Terra é
eminentemente transitória.
Por longa que pareça determinada existência, seu término é uma certeza.
O plano espiritual é o ponto de partida e de chegada de todas as almas que
renascem na Terra.
Elas aqui aportam trazendo projetos de trabalho e de crescimento pessoal.
A experiência terrena é como um estágio de aprendizado.
A morada natural dos Espíritos é no plano espiritual.
A ampla maioria dos homens não consegue assimilar essa verdade e os seus
inevitáveis desdobramentos.
Muitos deles vivem na Terra como se nela se centrassem todas as suas
aspirações.
Procuram riquezas, poder e projeção social, mesmo à custa de atos vergonhosos.
Agem como se apenas eles e suas famílias fossem importantes.
Nessa ótica, não titubeiam em semear a miséria e a desgraça nas vidas dos
outros.
Enquanto cuidam de seus interesses imediatos, cobrem-se de crimes e desenvolvem
numerosos vícios.
Mesmo quem não chega a extremos, raramente reflete a respeito da razão de sua
existência.
A certeza da morte deveria funcionar como um antídoto para as ilusões
mundanas.
A transitoriedade da experiência terrestre faz com que ela se assemelhe à
preparação para uma grande viagem.
Quando alguém vai a um país distante, cuida de levar na bagagem objetos
que lá sejam úteis.
De nada adianta gastar tempo e esforço para amealhar coisas que não
poderão atravessar a fronteira.
Quem assim age corre o risco de chegar sem nada ao seu destino, na
qualidade de um autêntico mendigo.
Sem dúvida é necessário cuidar dos interesses terrenos.
Não há problema algum no desfrute dos bens materiais e muito menos no
trabalho que propicia o seu alcance.
O erro reside em centrar nas coisas mundanas toda atenção, em detrimento
dos próprios interesses eternos.
Fortuna, beleza, poder, nada disso atravessa os portais da eternidade.
É insano comprometer a própria dignidade espiritual com conquistas
transitórias.
Sempre chegará o momento de resgatar os equívocos cometidos e de reparar
os estragos causados na vida do semelhante.
Embora o dinheiro e a importância fiquem para trás, os atos indignos
praticados na sua busca são levados na consciência.
Ocorre que também os gestos nobres integram o patrimônio do Espírito em
sua jornada de retorno ao lar.
Na verdade, o homem só possui efetivamente o que pode levar deste mundo.
Tudo o que será constrangido a deixar constitui apenas uma posse
transitória.
Assim, nada do que é de uso do corpo é permanente e real.
Já os dons da alma são eternos: uma vez conquistados, jamais são
perdidos.
Convém, pois, tratar de desenvolver a inteligência e as qualidades
morais, reveladas mediante uma vida digna.
Elas são o único tesouro que pode ser levado na viagem de regresso ao
verdadeiro lar.
Pense nisso.
Autor:
Redação do Momento Espírita, com base no cap. XVI, item 9 de O evangelho
segundo o espiritismo, de Allan Kardec, ed. Feb.
Continuando com a postagem das receitas, esse é o gorro da gatinha, tricotei com muito carinho. A receita é essa:
Monte
101 pontos na agulha e trabalhe como segue:
3 cordões em tricô(6 carreiras em t)
1ª carreira : 15 m, 3 pontos juntos
em tricô, 15 m, 1laç. 1 m, 1 laç, 15 m, 3 pontos juntos em tricô, 15 m, 1
laç, 1 m, 1 laç, 15 m, 3 pontos juntos em tricô, 15 m.
2° carreira e todas as pares - em
tricô
3ª carreira: 14 m, 3 pontos juntos
em tricô, 14 m, 1laç. 3 m, 1 laç, 14 m, 3 pontos juntos em tricô, , 14 m, 1 laç,
3 m, 1 laç, 14m, 3 pontos juntos em tricô, 14 m.
5ª carreira: 13 m, 3 pontos juntos
em tricô, 13 m, 1laç. 5 m, 1 laç, 13 m, 3 pontos juntos em tricô, 13 m, 1 laç,
5 m, 1 laç, 18 m, 3 pontos juntos em tricô, 18 m.
7ª carreira: 12 m, 3 pontos juntos
em tricô, 12 m, 1laç. 7 m, 1 laç, 12 m, 3 pontos juntos em tricô, 12 m, 1 laç,
7 m, 1 laç, 12 m, 3 pontos juntos em tricô, 12 m.
9° carreira: 11 m, 3 pontos juntos
em tricô, 11 m, 1laç. 9 m, 1 laç, 11 m, 3 pontos juntos em tricô, 11 m, 1 laç,
9 m, 1 laç, 11 m, 3 pontos juntos em tricô, 11 m.
Continuar assim até ficar 1 pm no
início e 1 pm no final, arrematando os pm para formar as orelhas.
Costurar a parte de trás e fechar as
orelhas.
Borde rococó,na frente da
toquinha,ou uma carinha de gato,passe as fitinhas nos buraquinhos formados
pelas laçadas e de um lacinho.
Enfeitei com fita de voal branca com detalhes dourados.
Esses são os lindos sapatinhos que tricotei para a princesa Sophia. Usei fio pingouin baby, cor 004, botõezinhos dourados e enfeitei com lacinhos de fita de voal branco com detalhe dourado. Efetivamente é para princesas, não acham?