Aula:
“Amar ao próximo como a si mesmo.”
Turma:
1º Ciclo – Sala Dr. Bezerra de Menezes
I –
Acolhida e Prece.
II – Harmonização.
Mostrar uma foto do globo
terrestre.
Colocar uma música suave de
fundo. Pedir às crianças para se sentarem, fecharem os olhinhos e relaxarem.
Diga a elas para prestar atenção em cada parte do corpo que você falar:
Relaxem os pés, sintam como
se eles estivessem flutuando. Relaxem as pernas, deixando-as bem relaxadas.
Relaxem o tronco, relaxem os braços, relaxem a cabeça. Agora vocês estão
flutuando, como se estivessem boiando na água. Agora, imaginem que estão
sentados em frente a um lago muito calmo e bonito.
Agora imaginem que a Terra.
Na Terra moram muitas, muitas pessoas. Imaginem seus corações pulsando de amor
por todas as pessoas. Seu coração é
feito de luz, e dele saem jorros de luz cor de rosa, e envolvem todas as
pessoas. Seu amor está envolvendo todas as pessoas do mundo. Como é bom dar
amor!
Agora vamos mexendo os pés e
as pernas bem devagar, mexam os braços, a cabeça, abram os olhos.
III. Dinâmica.
Dizer que aos Evangelizandos
que vai haver uma gincana. Dividir os Evangelizandos em duas
equipes: azul e branca. Cada equipe irá ganhar uma folha de papel e uma
canetinha. Os membros da equipe terão 3 minutos para conversarem entre si e
escolher uma tarefa para a outra equipe cumprir. Ganhará a gincana quem cumprir
melhor a tarefa proposta pela outra equipe. Explicar que a tarefa deverá ser
cumprida dento da sala de aula.
Após o tempo recolher as
folhas de papel com as tarefas sugeridas. Explicar que na realidade a equipe
que propôs a tarefa é que deverá cumpri-la.
Inserir o tema Amar ao
Próximo como a si mesmo – se você soubesse que deveria cumprir a tarefa teria
escolhido essa tarefa mesmo? É, não devemos desejar para o próximo o que não
queremos para nós mesmos!
Ao final, todos serão
premiados.
IV. Dramatização: Parábola
do Bom Samaritano
A Evangelizadora deverá narrar (sem ler) a
Parábola do Bom Samaritano do livro “Histórias que Jesus Contou” de Clóvis Tavares
A PARÁBOLA
DO BOM SAMARITANO
(Lucas, capítulo 10º, versículos 25 a 37)
Um dia, um pobre homem descia da cidade
de Jerusalém para uma outra cidade, Jericó, a trinta e três quilômetros daquela
capital, no vale do Rio Jordão.
A estrada era cheia de curvas. Nela
havia muitos penhascos, em cujas grutas era comum se refugiarem os
salteadores de estradas, que naquele tempo eram muitos e perigosos.
O pobre viajante foi assaltado pelos
ladrões. Os salteadores usaram de muita maldade, pois, além de roubarem tudo o
que o pobre homem trazia, ainda o espancaram com muita violência, deixando-o
quase morto no caminho.
Logo depois do criminoso assalto, passou
por aquele mesmo lugar um sacerdote do Templo de Salomão. Esse sacerdote vinha
de Jerusalém, onde possivelmente terminara seus serviços religiosos, e se
dirigia também para Jericô. Viu o pobre viajante caido na estrada, ferido, meio
morto. Não se deteve, porém, para socorrê-lo. Não teve compaixão do pobre
ferido, abandonado no chão da estrada. Apesar dos seus conhecimentos da Lei de
Deus, era um homem de coração muito frio. Por isso, continuou sua viagem,
descendo a montanha, indiferente aos sofrimentos do infeliz...
Instantes depois, passa também pelo
mesmo lugar um levita. Os levitas eram auxiliares do culto religioso do
Templo. Esse levita não procedeu melhor do que o sacerdote. Também conhecia a
Lei de Deus, mas, na sua alma não havia bondade e ele fez o mesmo que o padre,
seu chefe. Viu o ferido e passou de largo.
Uma terceira pessoa passa pelo mesmo
lugar. Era um samaritano, que igualmente vinha de Jerusalém. Viu também o
infeliz ferido da estrada, mas, não procedeu com: o sacerdote e o levita. O bom
samaritano desceu do seu animal, aproximou-se do pobre judeu e se encheu de
grande compaixão, quando o contemplou de perto, com as vestes rasgadas e
sangrentas e o corpo ferido pelas pancadas que recebera.
Imediatamente,
o bondoso samaritano retirou do seu saco de viagem duas pequenas vasilhas. Uma
era de vinho, com ele desinfetou as feridas do pobre homem; outra, de azeite,
com que lhe aliviou as dores. Atou-lhe os ferimentos e levantou o desconhecido,
colocando-o no seu animal. Em seguida, conduziu-o para uma estalagem próxima e
cuidou dele como carinhoso enfermeiro, durante toda a noite.
Na manhã
seguinte, tendo de continuar sua viagem, chamou o dono do pequeno hotel,
entregou-lhe dois denários (*) e recomendou-lhe que cuidasse bem do pobre
ferido:
— Tem
cuidado com o pobre homem. Se gastares alguma coisa além deste dinheiro que te
deixo, eu te pagarei tudo quando voltar.
*
Jesus
contou esta parábola a um doutor da lei que Lhe havia perguntado:
— Mestre,
que devo fazer para possuir a Vida Eterna?
Jesus lhe
respondeu que era necessário amar a Deus de todo o coração, de toda a alma, de
todas as forças e de todo o entendimento; e também amar ao próximo como a si
mesmo.
O doutor
da lei, apesar de sua sabedoria, perguntou ao Divino Mestre quem é o próximo. Então, Jesus lhe
contou a Parábola do Bom Samaritano. Terminada a história, o Senhor perguntou
ao sábio judeu:
— Qual dos três (o sacerdote, o levita ou o samaritano)
te parece que foi o próximo do
pobre homem que caiu em poder dos ladrões?
— Foi o que usou de misericórdia para com ele
—respondeu o doutor.
— Vai e faze o mesmo — disse-lhe o Divino
Mestre.
*
(*) O denário era uma moeda romana, em
curso na Palestina no tempo de Jesus.
Ou mostrar o vídeo:
V – Atividades
1) A Evangelizadora deverá levar lençóis para caracterizar os alunos. Bom seria levar também um cavalo de pau. Na medida que for narrando a parábola, os Evangelizandos vão encenando.
2) Explicar a estória:
Entenderam a Parábola do Bom Samaritano?
O doutor da lei queria saber quem ele deveria considerar seu próximo, a fim de amar esse mesmo próximo. Mas, Jesus lhe respondeu indiretamente àpergunta, com outra questão: “Quem foi o próximo do homem ferido?” Jesus indagou do doutor da lei quem soube ter amor no coração para o desconhecido padecente da estrada. E o doutor, que era um judeu (os judeus odiavam os samaritanos), confessou que foi o samaritano.
“Vai e faze o mesmo” — é a ordem eterna do Mestre. O nosso próximo é qualquer pessoa que esteja em nosso caminho; é qualquer alma necessitada de auxílio; é aquele que tem fome, que tem sede, que está desamparado, que está sofrendo na prisão ou no leito de dor...
Que vocês, filhos, imitem sempre o Bom Samaritano. Esteja sempre pronto para socorrer quem sofre, como o bondoso samaritano fez, sem qualquer indagação ao necessitado.
Que vocês façam o mesmo, como Jesus pediu. Nunca pergunte, nunca procure saber coisa alguma daquele que você pode e deve auxiliar. Não se interesse em saber se o pobre, se o doente, se o orfãozinho necessitado é espírita ou católico, se é judeu ou protestante, se é pessoa branca ou de cor. Não se interesse em saber quais as idéias que ele professa ou a politica que ele acompanha. Não cultive no coraçãozinho os odiosos preconceitos de raça, de religião ou de cor. Que você olhe apenas as feridas de quem sofre, para pensá-las. Que você enxergue somente a dor do próximo, para aliviá-la.
Imitem o Bom Samaritano. É Jesus quem pede ao seu coraçãozinho: “Vá e faça o mesmo”, sempre, em toda parte, com quem quer que seja.
3) Ensinar a Música “Amar ao Próximo” de Clesio Tapety, CD. Letra:
Amar ao próximo como a si mesmo
Fazer aos outros
O que gostaríamos que os outros nos fizessem
A medida de amar é amar sem medida
Olhar outra pessoa com os olhos do coração
A medida de amar é amar sem medida
Olhar outra pessoa com os olhos do coração
Qual o segredo da felicidade
Encontramos a felicidade
Quando nós tornamos um outro alguém feliz
Fazer aos outros
O que gostaríamos que os outros nos fizessem
A medida de amar é amar sem medida
Olhar outra pessoa com os olhos do coração
A medida de amar é amar sem medida
Olhar outra pessoa com os olhos do coração
Qual o segredo da felicidade
Encontramos a felicidade
Quando nós tornamos um outro alguém feliz
4) Distribuir o Liga-Pontos do Bom Samaritano para ser pintado e resolvido:
Desenhar uma espiral no chão, separada por casas, assim:
Os alunos devem ficar no início. Cada um jogará o dado e avançará quantas casas for sorteado.
Se parar em uma casa com a interrogação - ? - deverá responder a uma pergunta relacionada com a aula.
Subsídios
para o Evangelizador:
Fariseus (do hebreu, Pha rash , quer dizer divisão separação
) -
Parte
da teologia judaica, era formada pela tradição.
Entre os doutores, assunto era objeto de intermináveis discussões. Na maioria dos casos, sobre simples questões de palavras ou de forma. A seita dos fariseus teve como chefe Hilel, doutor judeu, nascido na Babilonia, fundador de uma escola célebre, onde se ensinava que a fé só se devia as Escrituras.
Tomavam parte nas controvérsias públicas e religiosas. Observadores sérios das praticas exteriores do culto e das cerimonias, chios de zelo ardente pelo proselitismo, inimigos dos inovadores, afetavam grande severidade de princípios mas sob a aparência de meticulosa devoção ocultavam costumes dissolutos. Mito orgulho e sobre tudo excessivo afã de dominação. Para eles a religião era antes um meio de prosperar do que objetivo de fé sincera.
Tinham apenas no exterior a ostentação da virtude . Mesmo assim exerciam grande influência sobre o povoa cujos olhos passavam por santos, rasam porque eram poderosos em Jerusalém.
Criam na imortalidade da alma, na ressurreição dos mortos, mas apegavam-se a letra dos ensinos e Jesus que acima de tudo apreciava a simplicidade e as qualidades do coração, que preferia na Lei o espírito que vivifica à letra que mata ,dedicou-se durante a sua missão a desmascarar a hipocrisia daqueles e em conseqüência , neles teve os mais encarniçados inimigos, por isso uniram-se aos príncipes dos sacerdotes para contra ele amotinar o povo e faze-lo matar.
Entre os doutores, assunto era objeto de intermináveis discussões. Na maioria dos casos, sobre simples questões de palavras ou de forma. A seita dos fariseus teve como chefe Hilel, doutor judeu, nascido na Babilonia, fundador de uma escola célebre, onde se ensinava que a fé só se devia as Escrituras.
Tomavam parte nas controvérsias públicas e religiosas. Observadores sérios das praticas exteriores do culto e das cerimonias, chios de zelo ardente pelo proselitismo, inimigos dos inovadores, afetavam grande severidade de princípios mas sob a aparência de meticulosa devoção ocultavam costumes dissolutos. Mito orgulho e sobre tudo excessivo afã de dominação. Para eles a religião era antes um meio de prosperar do que objetivo de fé sincera.
Tinham apenas no exterior a ostentação da virtude . Mesmo assim exerciam grande influência sobre o povoa cujos olhos passavam por santos, rasam porque eram poderosos em Jerusalém.
Criam na imortalidade da alma, na ressurreição dos mortos, mas apegavam-se a letra dos ensinos e Jesus que acima de tudo apreciava a simplicidade e as qualidades do coração, que preferia na Lei o espírito que vivifica à letra que mata ,dedicou-se durante a sua missão a desmascarar a hipocrisia daqueles e em conseqüência , neles teve os mais encarniçados inimigos, por isso uniram-se aos príncipes dos sacerdotes para contra ele amotinar o povo e faze-lo matar.
Sacerdote - Ministro da Bíblia, investido de autoridade. A função essencial de
seu cargo era a de mediador entre Deus e os homens. As obrigações em geral eram
ministrar no santuário, diante do Senhor ,ensinar o povo a guardar a Lei de
Deus e tomar conhecimento da Lei Divina consultando o Urim e o Thummim.
Urim e Thummim - Nome de um ou mais objetos pertencentes ao Santuário que
o sacerdote traz no peito quando se apresentava diante do Senhor. Por meio
desses objetos o sacerdote consulta a vontade de Deus em coisas difíceis. A
resposta consistia em uma iluminação interna (intuição).
Tinham eles maneiras especiais de se vestirem-se pentearem-se e viver.
Tinham eles maneiras especiais de se vestirem-se pentearem-se e viver.
Levita - São os descendentes de Levi, filho de Jacó.
Tomavam conta do santuário . O zelo, o transporte do rico Santuário. O preparo dos materiais necessários ao culto, reclamavam serviços que excediam as forças de um homem ou de uma família
O cuidado do Tabernáculo erra um cargo muito honroso.
Foram escolhidos os levitas para o serviço que se relacionava com o Tabernáculo pelo motivo de que quando o povo quebrou o pacto com Deus e fabricou o bezerro de ouro, somente os levitas permaneceram fieis a sua aliança com Deus. Os levitas, distinguiam-se nas grandes solenidade vestindo-se com túnicas de linho.
Eram portanto pessoas especiais e com cargos também especiais.
Tomavam conta do santuário . O zelo, o transporte do rico Santuário. O preparo dos materiais necessários ao culto, reclamavam serviços que excediam as forças de um homem ou de uma família
O cuidado do Tabernáculo erra um cargo muito honroso.
Foram escolhidos os levitas para o serviço que se relacionava com o Tabernáculo pelo motivo de que quando o povo quebrou o pacto com Deus e fabricou o bezerro de ouro, somente os levitas permaneceram fieis a sua aliança com Deus. Os levitas, distinguiam-se nas grandes solenidade vestindo-se com túnicas de linho.
Eram portanto pessoas especiais e com cargos também especiais.
Samaritanos - Vem da Samaria que chamava-se a principio Shamron que quer dizer
lugar de vigília, guardiã, sentinela.
E parecia muito apropriada a uma cidade situada no alto de um monte. Possuía um vale muito fértil com bosques e terras boas para o plantio.
Eram desprezados pelos Judeus pelo fato de ser uma raça misturada com Babilônicos. E árabes. Estes elementos estrangeiros, levaram consigo a sua idolatria. Levantavam imagens de seus deuses nos lugares altos de Israel combinando a idolatria com o culto de Jehovah (Deus ).
O culto pagão crescia e os judeus sentiam repugnância em manter relações sociais e religiosas com os samaritanos. E não permitiam a adoração deles no Templo de Jerusalém.
Eles então se insularam na Samaria e fundaram o seu próprio templo, sobre o monte Garizim e declaravam não pertencer a mesma raça. E agradavam aos estrangeiros mostrando desejo de que seu templo fosse dedicado a Júpiter. Defensor dos estrangeiros.
Mais tarde o motivo que levou os Samaritanos a receberem o Evangelho foi a pregação
De Felipe através dos milagres operados por ele. Outro motivo , foi Jesus admitir –lhes os mesmos privilégios de que gozavam os Judeus convertidos ao Evangelho.
E parecia muito apropriada a uma cidade situada no alto de um monte. Possuía um vale muito fértil com bosques e terras boas para o plantio.
Eram desprezados pelos Judeus pelo fato de ser uma raça misturada com Babilônicos. E árabes. Estes elementos estrangeiros, levaram consigo a sua idolatria. Levantavam imagens de seus deuses nos lugares altos de Israel combinando a idolatria com o culto de Jehovah (Deus ).
O culto pagão crescia e os judeus sentiam repugnância em manter relações sociais e religiosas com os samaritanos. E não permitiam a adoração deles no Templo de Jerusalém.
Eles então se insularam na Samaria e fundaram o seu próprio templo, sobre o monte Garizim e declaravam não pertencer a mesma raça. E agradavam aos estrangeiros mostrando desejo de que seu templo fosse dedicado a Júpiter. Defensor dos estrangeiros.
Mais tarde o motivo que levou os Samaritanos a receberem o Evangelho foi a pregação
De Felipe através dos milagres operados por ele. Outro motivo , foi Jesus admitir –lhes os mesmos privilégios de que gozavam os Judeus convertidos ao Evangelho.
Paz e luz,
Laura
Adorei o seu blog. Estava procurando algo que me identificasse:atividades, método e didática. Encontrei aqui!Sempre te visito!bjos
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