Aula:
“Fazer o bem sem ostentação.”
Turma:
1º Ciclo – Sala Dr. Bezerra de Menezes
I –
Acolhida e Prece.
II – Harmonização.
III. Atividades
1)
Explicar aos Evangelizandos que Jesus nos
ensinou:
“Tende cuidado em não praticar as boas obras
diante dos homens, para serem vistas, pois, do contrário, não recebereis
recompensa de vosso Pai que está nos céus. - Assim, quando derdes esmola, não
trombeteeis, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem
louvados pelos homens. Digo-vos, em verdade, que eles já receberam sua
recompensa. - Quando derdes esmola, não saiba a vossa mão esquerda o que faz a
vossa mão direita; - a fim de que a esmola fique em segredo, e vosso Pai, que
vê o que se passa em segredo, vos recompensará. - (S. MATEUS, cap. VI, vv. 1 a
4.)
Tendo Jesus descido do monte, grande multidão o seguiu. - Ao mesmo tempo, um leproso veio ao seu encontro e o adorou, dizendo: Senhor, se quiseres, poderás curar-me. - Jesus, estendendo a mão, o tocou e disse: Quero-o, fica curado; no mesmo instante desapareceu a lepra. - Disse-lhe então Jesus: abstém-te de falar disto a quem quer que seja; mas, vai mostrar-te aos sacerdotes e oferece o dom prescrito por Moisés, a fim de que lhes sirva de prova. (S. MATEUS, cap. VIII, vv. 1 a 4.)
Tendo Jesus descido do monte, grande multidão o seguiu. - Ao mesmo tempo, um leproso veio ao seu encontro e o adorou, dizendo: Senhor, se quiseres, poderás curar-me. - Jesus, estendendo a mão, o tocou e disse: Quero-o, fica curado; no mesmo instante desapareceu a lepra. - Disse-lhe então Jesus: abstém-te de falar disto a quem quer que seja; mas, vai mostrar-te aos sacerdotes e oferece o dom prescrito por Moisés, a fim de que lhes sirva de prova. (S. MATEUS, cap. VIII, vv. 1 a 4.)
Jesus
quis que entendêssemos que devemos sempre fazer a caridade, mas fazê-la sem
esperar nada em troca, nem reconhecimento, nem agradecimentos, seja do irmão a
quem socorramos ou de outras pessoas. Mais ainda, devemos praticar a caridade
sem sair contando para todo mundo, porque quem faz isso está, no fundo,
querendo “aparecer”, querendo que todos o apontem e digam: _ olha como ele é
bom, ajuda muita gente! Isso não é bondade, é desejar ser aclamado, é orgulho e
vaidade.
2) Jogral – A CARIDADE (ESE Cap. 13)
Imprimir o texto abaixo, dividi-lo entre os Evangelizandos conforme
identificado. Eles ficarão juntos, nunca enfileirados nem ao lado um do outro,
devem ocupar o espaço delimitado bem divididos. O que for falar chegará à
frente para ler sua fala. Nas partes onde todos falarão devem ir falando e
trocando de lugar, numa coreografia bem bonita.
TODOS:
Chamo-me Caridade, sou o caminho principal que conduz a Deus;
segui-me, porque eu sou a meta a que vós todos deveis visar.
1 - Fiz
nesta manhã o meu passeio habitual, e com o coração magoado venho dizer a vocês: Oh, meus amigos,
quantas misérias, quantas lágrimas, e quanto vocês têm que fazer para secá-las
todas!
2 - Inutilmente tentei consolar as pobres mães, dizendo baixinho
nos seus ouvidos: Coragem! Há corações bondosos que velam por vocês, que não lhes
abandonarão; paciência! Deus existe, e vocês são as suas amadas, as suas eleitas.
3 – As pobres mães pareciam me ouvir e voltavam para mim os seus
grandes olhos assustados. Eu lia em suas tristes faces que o corpo, esse tirano
do Espírito, tinha fome, e que, se as minhas palavras tranqüilizavam um pouco o
coração delas, não lhes saciavam o estômago.
4 - Então eu repetia: Coragem! Coragem! E uma pobre mãe, muito
jovem, que amamentava uma criancinha, tomou-a nos braços e ergueu-a no espaço
vazio, como para me rogar que protegesse aquele pobre e pequeno ser, que só
encontrava num seio seco alimento insuficiente.
TODOS: Chamo-me Caridade, sou o caminho
principal que conduz a Deus; segui-me, porque eu sou a meta a que vós todos
deveis visar.
1 - mais adiante, meus amigos, vi pobres velhos sem trabalho e por
isso sem abrigo, atormentados por todos os sofrimentos da necessidade, e
envergonhados de sua miséria, não se atrevendo, eles que jamais mendigaram, a
implorar a piedade dos passantes.
2 - Coração empolgado de compaixão, eu, que nada tenho, me fiz
mendiga para eles, e vou para toda parte estimular a beneficência, inspirar
bons pensamentos aos corações generosos e compassivos.
3 - Eis por que venho até vocês, meus amigos, e vos digo:
TODOS:
Lá em baixo há infelizes cuja cesta está sem pão, o fogão sem
gás e o leito sem cobertas.
4 - Não lhes digo o que vocês devem fazer, deixo a iniciativa
aos seus bons corações; pois se eu lhes ditasse como se conduzirem, vocês não teriam
o mérito de vossas boas ações.
TODOS: Eu
vos digo somente: Sou a caridade e vos estendo as mãos pelos vossos irmãos
sofredores.
1 - Mas, se peço, também dou,
e muito; eu convido vocês para uma grande festa e ofereço a árvore em que todos
vocês poderão se saciar. Vejam como é bela, como está carregada de flores e de
frutos!
2 - Vão, vão, colham, tomem todos os frutos dessa bela árvore
que se chama beneficência. Em lugar dos ramos que lhe arrancarem, colocarão
todas as boas ações que vocês fizerem, e então eu levarei a árvore a Deus, para
que Ele a carregue de novo, porque a beneficência é inesgotável.
3 - Segui-me, pois, meus amigos, a fim de que eu possa contar
vocês entre os que se alistam sob a minha bandeira.
TODOS: Sejam
valentes para o bem: eu vos conduzirei pela via da salvação, porque eu sou a
Caridade!
3)
Conversar sobre o conteúdo da
explicação do tema e do jogral.
4)
Distribuir as frases abaixo para
que os Evangelizandos formem um cartaz em papel manilha – deverão decorar o
cartaz com um lindo desenho pertinente ao tema.
“Nós que somos crianças podemos achar que não possuímos nada para
podermos doar, pois ainda não trabalhamos nem temos dinheiro. Mas nós podemos
doar algo muito mais importante: nosso amor, nosso sentimento, carinho e
alegria.
Podemos também aprender a fazer algum trabalho manual para ajudar
alguém: sapatinhos de tricô, porta-treco e flores de sucata, qualquer coisa que
fizermos com amor será uma dádiva para os outros, mas especialmente para nós!”
5) Jogo Roda Viva:
Cada Evangelizando elabora uma frase relacionada
com a aula que pode ser verdadeira ou falsa. Mostra para a Evangelizadora já
com a resposta (V) ou (F), se aprovada pela Evangelizadora, segura e não deixa
ninguém vê-la.
Todos os Evangelizandos formam um círculo, sorteiam
um deles que deve ficar no meio da roda com os olhos vendados. A roda gira e os
alunos param (em silêncio); o Evangelizando que está no meio da roda aponta
para um colega, que lhe diz sua frase; o Evangelizando que apontou – aquele que
está no meio da roda, de olhos vendados, diz se a frase é verdadeira ou falsa;
se ele errar, sai da roda, se acertar participa da roda. Quem falou a frase vai
para o meio da roda. A brincadeira termina quando todas as frases forem ditas.
Subsídios para o
Evangelizador:
“Tende cuidado em não praticar as boas obras
diante dos homens, para serem vistas, pois, do contrário, não recebereis
recompensa de vosso Pai que está nos céus. -Assim, quando derdes esmola, não
trombeteeis, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem
louvados pelos homens. Digo-vos, em verdade, que eles já receberam sua
recompensa. - Quando derdes esmola, não saiba a vossa mão esquerda o que faz a
vossa mão direita; - a fim de que a esmola fique em segredo, e vosso Pai, que
vê o que se passa em segredo, vos recompensará. - (S. MATEUS, cap. VI, vv. 1 a
4.)
Tendo Jesus descido do monte, grande multidão o seguiu. - Ao mesmo tempo, um leproso veio ao seu encontro e o adorou, dizendo: Senhor, se quiseres, poderá curar-me. - Jesus, estendendo a mão, o tocou e disse: Quero-o, fica curado; no mesmo instante desapareceu a lepra. - Disse-lhe então Jesus: abstém-te de falar disto a quem quer que seja; mas, vai mostrar-te aos sacerdotes e oferece o dom prescrito por Moisés, a fim de que lhes sirva de prova. (S. MATEUS, cap. VIII, vv. 1 a 4.)
Em fazer o bem sem ostentação há grande mérito; ainda mais meritório é ocultar a mão que dá; constitui marca incontestável de grande superioridade moral, porquanto, para encarar as coisas de mais alto do que o faz o vulgo, mister se torna abstrair da vida presente e identificar-se com a vida futura; numa palavra, colocar-se acima da Humanidade, para renunciar à satisfação que advém do testemunho dos homens e esperar a aprovação de Deus.
Aquele que prefere ao de Deus o sufrágio dos homens prova que mais fé deposita nestes do que na Divindade e que mais valor dá à vida presente do que à futura. Se diz o contrário, procede como se não cresse no que diz.
Quantos há que só dão na esperança de que o que recebe irá bradar por toda a parte o benefício recebido! Quantos os que, de público, dão grandes somas e que, entretanto, às ocultas, não dariam uma só moeda! Foi por isso que Jesus declarou: "Os que fazem o bem ostentosamente já receberam sua recompensa." Com efeito, aquele que procura a sua própria glorificação na Terra, pelo bem que pratica, já se pagou a si mesmo; Deus nada mais lhe deve; só lhe resta receber a punição do seu orgulho.
Não saber a mão esquerda o que dá a mão direita é uma imagem que caracteriza admiravelmente a beneficência modesta. Mas, se há a modéstia real, também há a falsa modéstia, o simulacro da modéstia. Há pessoas que ocultam a mão que dá, tendo, porém, o cuidado de deixar aparecer um pedacinho, olhando em volta para verificar se alguém não o terá visto ocultá-la. Indigna paródia das máximas do Cristo! Se os benfeitores orgulhosos são depreciados entre os homens, que não será perante Deus? Também esses já receberam na Terra sua recompensa. Foram vistos; estão satisfeitos por terem sido vistos. E tudo o que terão.
E qual poderá ser a recompensa do que faz pesar os seus benefícios sobre aquele que os recebe, que lhe impõe, de certo modo, testemunhos de reconhecimento, que lhe faz sentir a sua posição, exaltando o preço dos sacrifícios a que se vota para beneficiá-lo? Oh! para esse, nem mesmo a recompensa terrestre existe, porquanto ele se vê privado da grata satisfação de ouvir bendizer-lhe do nome e é esse o primeiro castigo do seu orgulho. As lágrimas que seca por vaidade, em vez de subirem ao Céu, recaíram sobre o coração do aflito e o ulceraram. Do bem que praticou nenhum proveito lhe resulta, pois que ele o deplora, e todo benefício deplorado é moeda falsa e sem valor.
A beneficência praticada sem ostentação tem duplo mérito. Além de ser caridade material, é caridade moral, visto que resguarda a suscetibilidade do beneficiado, faz-lhe aceitar o benefício, sem que seu amor-próprio se ressinta e salvaguardando-lhe a dignidade de homem, porquanto aceitar um serviço é coisa bem diversa de receber uma esmola. Ora, converter em esmola o serviço, pela maneira de prestá-lo, é humilhar o que o recebe, e, em humilhar a outrem, há sempre orgulho e maldade. A verdadeira caridade, ao contrário, é delicada e engenhosa no dissimular o benefício, no evitar até as simples aparências capazes de melindrar, dado que todo atrito moral aumenta o sofrimento que se origina da necessidade.
Ela sabe encontrar palavras brandas e afáveis que colocam o beneficiado à vontade em presença do benfeitor, ao passo que a caridade orgulhosa o esmaga. A verdadeira generosidade adquire toda a sublimidade, quando o benfeitor, invertendo os papéis, acha meios de figurar como beneficiado diante daquele a quem presta serviço. Eis o que significam estas palavras: "Não saiba a mão esquerda o que dá a direita."
B - Questões para estudo e diálogo virtual:
1 - Que significam as palavras de Jesus "...não saiba a vossa mão esquerda o que faz a direita"?
2 - Por que Jesus afirma que os que alardeiam a caridade praticada já receberam sua recompensa?
3 - Como devemos agir para auxiliar o próximo?
Tendo Jesus descido do monte, grande multidão o seguiu. - Ao mesmo tempo, um leproso veio ao seu encontro e o adorou, dizendo: Senhor, se quiseres, poderá curar-me. - Jesus, estendendo a mão, o tocou e disse: Quero-o, fica curado; no mesmo instante desapareceu a lepra. - Disse-lhe então Jesus: abstém-te de falar disto a quem quer que seja; mas, vai mostrar-te aos sacerdotes e oferece o dom prescrito por Moisés, a fim de que lhes sirva de prova. (S. MATEUS, cap. VIII, vv. 1 a 4.)
Em fazer o bem sem ostentação há grande mérito; ainda mais meritório é ocultar a mão que dá; constitui marca incontestável de grande superioridade moral, porquanto, para encarar as coisas de mais alto do que o faz o vulgo, mister se torna abstrair da vida presente e identificar-se com a vida futura; numa palavra, colocar-se acima da Humanidade, para renunciar à satisfação que advém do testemunho dos homens e esperar a aprovação de Deus.
Aquele que prefere ao de Deus o sufrágio dos homens prova que mais fé deposita nestes do que na Divindade e que mais valor dá à vida presente do que à futura. Se diz o contrário, procede como se não cresse no que diz.
Quantos há que só dão na esperança de que o que recebe irá bradar por toda a parte o benefício recebido! Quantos os que, de público, dão grandes somas e que, entretanto, às ocultas, não dariam uma só moeda! Foi por isso que Jesus declarou: "Os que fazem o bem ostentosamente já receberam sua recompensa." Com efeito, aquele que procura a sua própria glorificação na Terra, pelo bem que pratica, já se pagou a si mesmo; Deus nada mais lhe deve; só lhe resta receber a punição do seu orgulho.
Não saber a mão esquerda o que dá a mão direita é uma imagem que caracteriza admiravelmente a beneficência modesta. Mas, se há a modéstia real, também há a falsa modéstia, o simulacro da modéstia. Há pessoas que ocultam a mão que dá, tendo, porém, o cuidado de deixar aparecer um pedacinho, olhando em volta para verificar se alguém não o terá visto ocultá-la. Indigna paródia das máximas do Cristo! Se os benfeitores orgulhosos são depreciados entre os homens, que não será perante Deus? Também esses já receberam na Terra sua recompensa. Foram vistos; estão satisfeitos por terem sido vistos. E tudo o que terão.
E qual poderá ser a recompensa do que faz pesar os seus benefícios sobre aquele que os recebe, que lhe impõe, de certo modo, testemunhos de reconhecimento, que lhe faz sentir a sua posição, exaltando o preço dos sacrifícios a que se vota para beneficiá-lo? Oh! para esse, nem mesmo a recompensa terrestre existe, porquanto ele se vê privado da grata satisfação de ouvir bendizer-lhe do nome e é esse o primeiro castigo do seu orgulho. As lágrimas que seca por vaidade, em vez de subirem ao Céu, recaíram sobre o coração do aflito e o ulceraram. Do bem que praticou nenhum proveito lhe resulta, pois que ele o deplora, e todo benefício deplorado é moeda falsa e sem valor.
A beneficência praticada sem ostentação tem duplo mérito. Além de ser caridade material, é caridade moral, visto que resguarda a suscetibilidade do beneficiado, faz-lhe aceitar o benefício, sem que seu amor-próprio se ressinta e salvaguardando-lhe a dignidade de homem, porquanto aceitar um serviço é coisa bem diversa de receber uma esmola. Ora, converter em esmola o serviço, pela maneira de prestá-lo, é humilhar o que o recebe, e, em humilhar a outrem, há sempre orgulho e maldade. A verdadeira caridade, ao contrário, é delicada e engenhosa no dissimular o benefício, no evitar até as simples aparências capazes de melindrar, dado que todo atrito moral aumenta o sofrimento que se origina da necessidade.
Ela sabe encontrar palavras brandas e afáveis que colocam o beneficiado à vontade em presença do benfeitor, ao passo que a caridade orgulhosa o esmaga. A verdadeira generosidade adquire toda a sublimidade, quando o benfeitor, invertendo os papéis, acha meios de figurar como beneficiado diante daquele a quem presta serviço. Eis o que significam estas palavras: "Não saiba a mão esquerda o que dá a direita."
B - Questões para estudo e diálogo virtual:
1 - Que significam as palavras de Jesus "...não saiba a vossa mão esquerda o que faz a direita"?
2 - Por que Jesus afirma que os que alardeiam a caridade praticada já receberam sua recompensa?
3 - Como devemos agir para auxiliar o próximo?
A - Conclusão do Estudo:
Fazer o bem é dever de todos nós. Portanto, não há razão para buscarmos aplausos para os nossos atos. O verdadeiro bem age em silêncio, com a aprovação agradecida do beneficiário, o agrado de Deus e a satisfação interior de quem o pratica.
B - Questões para estudo e diálogo virtual:
1 - Que significam as palavras de Jesus "...não saiba a vossa mão esquerda o que faz a direita"?
Que devemos fazer o bem pela satisfação de auxiliar o irmão necessitado, e não como meio de chamar atenção sobre nós mesmos.
" Tende cuidado em não praticar as boas obras diante dos homens, para serem vistas..."
" Não saber a mão esquerda o que dá a mão direita é uma imagem que caracteriza, admiravelmente, a beneficência modesta."
2 - Por que Jesus afirma que os que alardeiam a caridade praticada já receberam sua recompensa?
Porque, quem assim age, o faz movido por orgulho e vaidade, a fim de merecer os elogios das pessoas. E, sendo esse o seu propósito, o reconhecimento já lhe basta, porque seu orgulho foi satisfeito.
" Quando deres esmolas, não trombeteeis..."
" A prática do bem com ostentação é demonstração real de inferioridade moral."
3 - Como devemos agir para auxiliar o próximo?
Ajudando nosso irmão discretamente, em segredo; cuidando em ocultar nosso gesto e dando graças a Deus pela oportunidade, que nos concede, de praticar a caridade.
Na prática da caridade, o maior beneficiado não é quem a recebe, mas aquele que a pratica.
Fazer o bem é dever de todos nós. Portanto, não há razão para buscarmos aplausos para os nossos atos. O verdadeiro bem age em silêncio, com a aprovação agradecida do beneficiário, o agrado de Deus e a satisfação interior de quem o pratica.
B - Questões para estudo e diálogo virtual:
1 - Que significam as palavras de Jesus "...não saiba a vossa mão esquerda o que faz a direita"?
Que devemos fazer o bem pela satisfação de auxiliar o irmão necessitado, e não como meio de chamar atenção sobre nós mesmos.
" Tende cuidado em não praticar as boas obras diante dos homens, para serem vistas..."
" Não saber a mão esquerda o que dá a mão direita é uma imagem que caracteriza, admiravelmente, a beneficência modesta."
2 - Por que Jesus afirma que os que alardeiam a caridade praticada já receberam sua recompensa?
Porque, quem assim age, o faz movido por orgulho e vaidade, a fim de merecer os elogios das pessoas. E, sendo esse o seu propósito, o reconhecimento já lhe basta, porque seu orgulho foi satisfeito.
" Quando deres esmolas, não trombeteeis..."
" A prática do bem com ostentação é demonstração real de inferioridade moral."
3 - Como devemos agir para auxiliar o próximo?
Ajudando nosso irmão discretamente, em segredo; cuidando em ocultar nosso gesto e dando graças a Deus pela oportunidade, que nos concede, de praticar a caridade.
Na prática da caridade, o maior beneficiado não é quem a recebe, mas aquele que a pratica.
IV.
Prece Final.
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Paz e Luz!
Laura