Aula:
“Infortúnios Ocultos.”
Turma:
1º Ciclo – Sala Dr. Bezerra de Menezes
I –
Acolhida e Prece.
II – Harmonização.
III. Atividades
1)
Explicar aos Evangelizandos que:
Quando acontece um grande
desastre, como uma inundação, um terremoto, um furacão, um tsunami, graças a
Deus as pessoas do mundo inteiro se unem
para ajudar as vítimas daquelas tragédias, os governos, as instituições com ao Cruz
Vermelha e os Médicos sem Fronteiras (explicar o que são) encaminham
voluntários para aquele local. Mas acontece que a toda hora existem muitas
calamidades acontecendo com as pessoas a nossa volta, que muitas vezes a gente
nem sabe, outras a gente fica sabendo e não dá atenção ou nem se interessa. São
pessoas que estão numa cama doentes, ou pais de família desempregados, pessoas que bebem, usam drogas, mães de
família que não tem comida para dar aos filhos. E os bons espíritos nos ensina
que são esses os infortúnios discretos e ocultos, que devemos saber descobrir e
ir até lá para auxiliar, sem esperar que venham pedir ajuda. E ainda mais,
devemos ajudar sem ferir, respeitando nossos irmãos.
2)
Tele-Jornal
(Coloca-se uma música de chamada de fundo. Monta-se
o cenário com uma caixa de papelão grande, cujo centro foi cortado e as bordas
encapadas de preto – a TV. Dois Evangelizandos estão sentados por trás da
moldura, tendo uma mesinha à sua frente com um notebook em cima ou folhas de
papel arrumadas).
Apresentador – Boa tarde. Bem vindos a mais um
telejornal “Franciscando”.
Apresentadora: Boa tarde. Hoje temos imenso prazer
em divulgar uma notícia que vêm correndo de boca e m boca já há algum tempo. É
muito bom saber que quando acontece uma grande tragédia vários governos,
organizações e entidades se unem para ajudar aquelas pessoas, como nas grandes
enchentes, terremotos, tsunamis.
Apresentador: É, mas nós nos esquecemos daquelas
tgragédias ocultas, aquelas que ficam escondidas no dia-a-dia, que acontecem a
todo o momento com gente comum, simples.
Apresentadora: Gente que não reclama, se esconde...
Pois bem, chegou ao conhecimento de nosso programa que há uma pessoa que
realmente se preocupa com esses desafortunados.
Apresentador: E faz isso cumprindo rigorosamente os
ensinamentos de Jesus, vamos assistir a
reportagem feita por nossos repórteres –
boa tarde, Jeferson.
Jeferson - Boa tarde, Clodoaldo. Boa tarde, Camila.
Boa tarde a você, telespectador. Estou aqui com a Dona Rosália. Boa tarde, Dona
Dona Rosália: Boa tarde.
Jeferson: - A Dona Poderia contar para nossos
amigos onde vive?
Dona Rosália: - Moro em um barraco lá no morro.
Jeferson: - E a senhora conhece a dama que recebeu
o apelido de Irma dos Pobres?
Dona Rosália: - Bem, meu marido não tem carteira
assinada, faz bico prá gente sobreviver. Há dois meses ele caiu da laje em uma
obra e ficou internado no Hospital do Retiro até a semana passada.
Jeferson: - Se ele vive de bico, então ficou esse
tempo sem trabalhar e não tem INSS, não é?
Dona Rosália: - É isso mesmo. O senhor sabe, eu
lavo umas roupas para fora, mas não posso fazer mais que isso, porque tenho 5
filhos pequenos, uma escadinha.
Jeferson: - E como a senhora se ajeitou com as
crianças?
Dona Rosália: Foi aí que conheci aquele anjo. Três
dias depois do Zé estar no Hospital ela bateu na minha porta. Era uma senhora
distinta, mas não vestia roupas extravagantes como muitas. Vinha acompanhada de
ma menina também vestida com modéstia,
trazia em uma mão carrinho grande e na outra um ramalhete de flores.
Jeferson: Como ela ficou sabendo da senhora?
Dra. Rosália – Não sei, só sei que ela me disse que
era uma amiga, e me pediu para entrar, não é, Romualdo?
Romualdo _ É sim, mamãe. Ela se sentou no sofá,
sorriu para nós, pegou Betinho no colo.
DONA Rosália: Ela me disse que ficou sabendo do
acidente do Zé, e sentia muito. Disse que já passara por situações difíceis, e
sabia como era difícil para quem não está acostumado a precisar dos outros.
Falou que gostaria de ser minha amiga, e se eu não me importasse gostaria de me
visitar para conversarmos, fazermos uma prece.
Disse que ficaria muito feliz se eu aceitasse um pequeno presente.
Jeferson: Um presente?
DONA Rosália: É, ela tinha levado dentro do
carrinho mantimentos, leite, umas frutas e até uns doces pras crianças, além de
agasalhos e meias. Ela falou, sorrindo, que gostava de presentear os amigos, e
quando o Zé melhorasse eu poderia aprender a fazer agasalhos e meia de tricô
para presentear outros amigos na mesma situação. Chamou isso de Corrente do
Bem, como um filme que passou na televisão.
- Jeferson: E como é o nome dela?
- DONA Rosália: É Maria. A única coisa que sei,
Maria como a Mãe de Jesus.
- Jeferson: A senhora sabe onde ela mora?
- DONA Rosália – Não. Sei que ela mora onde
precisam dela aqui no morro, isso é o que nos importa.
- Jeferson: - Obrigada, DONA Rosária.
- DONA Rosária: por nada.
Jeferson: - Vamos agora para a redação.
- Camila – Pois é, a misteriosa Maria além de
ajudar a família compareceu ao Hospital para acalmar o Sr. José, dizendo-lhe
que nada lhe faltaria.
- Clodoaldo: E não é só isso, lá no morro são
muitas as famílias assistidas por ela, que entretanto prefere manter o
anonimato.
- Camila – É, Clodoaldo, foi assim que o Mestre
Jesus nos ensinou. Tenham uma boa tarde.
3)
Conversar sobre o conteúdo da
explicação do tema e do tele jornal.
4) Jogo Infortúnio Oculto:
Ampliar a figura abaixo, imprimir e colar em uma
cartolina. Os Evangelizandos deverão identificar as figuras que retratam infortúnios ocultos. Será sorteado quem vai começar a jogar, então
cada um receberá um jogo de marcadores (os marcadores poderão ser
confeccionados de tampas de garrafa pet, sendo que as crianças deverão receber
marcadores de cores diferentes para serem identificadas). Cada Evangelizando
terá dez segundos para achar sua figura, findo o tempo passará a vez para o jogador
seguinte, até o término do jogo.
- O tabuleiro só deve ser colocado sobre a mesa
quando as regras já tiverem sido explicadas, os marcadores distribuídos e o
primeiro jogador sorteado, ou seja, no momento exato do jogo comeeçar.
- os dez segundos de cada jogador deverão ser
contados por todos os participantes, inclusive o Evangelizador.
5)
Perguntar aos Evangelizandos se
eles conhecem algum caso de pessoas que estão passando por problemas de doença,
desemprego, tristezas, perdas. Depois perguntar o que poderíamos fazer para
ajudar? Escolher uma das situações apresentadas. Criar em conjunto um “Projeto Caridade”.
Pedir à turma para estabelecer as metas, as ações, os prazos e implementar a
realização do projeto. Acompanhar até que seja cumprido.
Modelo:
PROJETO CARIDADE
1 – Descrição do infortúnio:
2 – Quem passa pelo infortúnio?
3 – Onde está?
4 – O que podemos fazer para ajudar?
5 – Como vamos fazer?
6 – Quando faremos?
6) Cantar
a música “Antes” do Grupo AME – CD Traduções:
Letra:
“Deus me faça leve, lépido como a luz
Pra que eu chegue
rápido onde vai doer ainda em você
E antes da lágrima
cair, antes, bem antes de você pedir
Subsídios para o
Evangelizador:
Os Infortúnios Ocultos e as Grandes Desgraças
Dentre as
muitas catástrofes que marcaram os últimos anos, duas se destacam pela sua
violência. A primeira se deu no dia 11 de setembro de 2001, quando o mundo todo
assistiu, estarrecido, ao atentado terrorista às torres gêmeas do World Trade
Center, uma tragédia de enormes proporções, provocada integralmente pelo homem
e que teve com saldo mais de dez mil mortos e uma escalada de violência sem
igual desde o fim da Segunda Guerra Mundial. A segunda teve causa natural. Foi
no dia 26 de dezembro passado, quando ocorreu um maremoto gigantesco em
conseqüência de um terremoto de 8,9 graus na escala Richter, com epicentro
localizado no leito do mar próximo à Ilha de Sumatra, matando mais de sessenta
mil pessoas em diversos países da Ásia e na costa leste da África. Foi
considerado o mais violento no planeta nos últimos 40 anos.
No Capítulo VI Parte 3a de O Livro dos Espíritos, Kardec trata da Lei de Destruição, sendo a Questão 737 particularmente importante para o nosso estudo.
737. Com que fim fere Deus a Humanidade por meio de flagelos destruidores?
“Para fazê-la progredir mais depressa. Já não dissemos ser a destruição uma necessidade para a regeneração moral dos Espíritos, que, em cada nova existência, sobem um degrau na escala do aperfeiçoamento? Preciso é que se veja o objetivo, para que os resultados possam ser apreciados. Somente do vosso ponto de vista pessoal os apreciais; daí vem que os qualificais de flagelos, por efeito do prejuízo que vos causam. Essas subversões, porém, são freqüentemente necessárias para que mais pronto se dê o advento de uma melhor ordem de coisas e para que se realize em alguns anos o que teria exigido muitos séculos.”
No Capítulo VI Parte 3a de O Livro dos Espíritos, Kardec trata da Lei de Destruição, sendo a Questão 737 particularmente importante para o nosso estudo.
737. Com que fim fere Deus a Humanidade por meio de flagelos destruidores?
“Para fazê-la progredir mais depressa. Já não dissemos ser a destruição uma necessidade para a regeneração moral dos Espíritos, que, em cada nova existência, sobem um degrau na escala do aperfeiçoamento? Preciso é que se veja o objetivo, para que os resultados possam ser apreciados. Somente do vosso ponto de vista pessoal os apreciais; daí vem que os qualificais de flagelos, por efeito do prejuízo que vos causam. Essas subversões, porém, são freqüentemente necessárias para que mais pronto se dê o advento de uma melhor ordem de coisas e para que se realize em alguns anos o que teria exigido muitos séculos.”
É
evidente a aceleração causada pelas grandes catástrofes no resgate de dívidas
contraídas no decurso de existências anteriores. O que interessa para nosso
estudo, no entanto, é outro tipo de progresso que é acelerado pelos flagelos
destruidores. Trata-se do progresso da caridade na alma dos homens.
As grandes catástrofes chocam a opinião pública, tocando fundo na consciência das pessoas, pois a mídia não as omite, antes fazendo delas suas principais manchetes por dias ou semanas. As pessoas se associam no trabalho voluntário, coletam e fornecem donativos dos mais variados, se envolvem como podem no esforço de ajudar as vítimas e reconstruir o que foi destruído. Após os grandes flagelos vê-se, sempre, grande mobilização de recursos de toda natureza. Em tais momentos, atos de heroísmo que, em outras circunstâncias, passariam despercebidos, acabam sendo divulgados aos quatro cantos do planeta, emocionando pessoas por toda parte, servindo de inspiração e exemplo para emulação.
Kardec nos chama a atenção, no entanto, para os infortúnios ocultos, as desgraças particulares que, apesar de dispersas e sem interesse para a mídia, formam, no todo, um volume de desgraças muitas vezes superior à soma de todos os grandes flagelos que a mídia tanto propaga. Ser caridoso ou heróico no atendimento a um infortúnio oculto jamais será divulgado na mídia, tornando o autor mais meritório perante Deus.
Quem é caridoso de coração encontra os infortúnios ocultos à sua volta, no lar, nas ruas, no trabalho ou onde quer que seja e, tendo-o encontrado, logo se põe a serviço, procurando minimizar o sofrimento dos infortunados. Para que possamos encontrar os infortúnios ocultos é necessário que calemos nosso ego e foquemos a atenção no próximo. O necessitado pode estar do nosso lado todo o dia e nunca o termos percebido, pois as demandas de nossas emoções descontroladas somente permitem que vejamos nossas próprias necessidades e carências.
Aprender a ser caridoso sem a pressão emocional dos grandes flagelos requer força de vontade e dedicação. E, sendo assim, não é de se estranhar que Kardec tenha ocupado a maior parte da seção em que fala dos infortúnios ocultos com um exemplo de como uma senhora praticava a caridade ao mesmo tempo em que exemplificava e explicava à sua filha como fazê-lo. A esse propósito, é bom saber que ...
Caridade se Ensina às Crianças
As grandes catástrofes chocam a opinião pública, tocando fundo na consciência das pessoas, pois a mídia não as omite, antes fazendo delas suas principais manchetes por dias ou semanas. As pessoas se associam no trabalho voluntário, coletam e fornecem donativos dos mais variados, se envolvem como podem no esforço de ajudar as vítimas e reconstruir o que foi destruído. Após os grandes flagelos vê-se, sempre, grande mobilização de recursos de toda natureza. Em tais momentos, atos de heroísmo que, em outras circunstâncias, passariam despercebidos, acabam sendo divulgados aos quatro cantos do planeta, emocionando pessoas por toda parte, servindo de inspiração e exemplo para emulação.
Kardec nos chama a atenção, no entanto, para os infortúnios ocultos, as desgraças particulares que, apesar de dispersas e sem interesse para a mídia, formam, no todo, um volume de desgraças muitas vezes superior à soma de todos os grandes flagelos que a mídia tanto propaga. Ser caridoso ou heróico no atendimento a um infortúnio oculto jamais será divulgado na mídia, tornando o autor mais meritório perante Deus.
Quem é caridoso de coração encontra os infortúnios ocultos à sua volta, no lar, nas ruas, no trabalho ou onde quer que seja e, tendo-o encontrado, logo se põe a serviço, procurando minimizar o sofrimento dos infortunados. Para que possamos encontrar os infortúnios ocultos é necessário que calemos nosso ego e foquemos a atenção no próximo. O necessitado pode estar do nosso lado todo o dia e nunca o termos percebido, pois as demandas de nossas emoções descontroladas somente permitem que vejamos nossas próprias necessidades e carências.
Aprender a ser caridoso sem a pressão emocional dos grandes flagelos requer força de vontade e dedicação. E, sendo assim, não é de se estranhar que Kardec tenha ocupado a maior parte da seção em que fala dos infortúnios ocultos com um exemplo de como uma senhora praticava a caridade ao mesmo tempo em que exemplificava e explicava à sua filha como fazê-lo. A esse propósito, é bom saber que ...
Caridade se Ensina às Crianças
Sim, caridade se ensina, por palavras e, sobretudo,
pelo exemplo. Como as crianças não trabalham e, desse modo, não possuem
dinheiro ganho com seus próprios esforços, é uma excelente oportunidade para
que mostremos a elas como podem fazer caridade sem dar esmolas. Podemos
envolvê-las nas ações caritativas pedindo sua participação com trabalhos que
estejam ao seu alcance, valorizando esses trabalhos e explicando o mérito dos
mesmos. Podemos envolvê-las nas preces pelos necessitados. São muitas as
maneiras de ensinarmos a caridade às crianças.
Levando as crianças a nos acompanhar em atividades caritativas passarmos a ter parâmetros com os quais poderemos comparar se os desejos que nos manifestam são justos e necessários. Um filho que tenha consciência da existência de outras crianças que não têm o que comer é mais facilmente convencido de que não deve falar mal da comida que lhe servem, que deve comê-la com respeito, que deve orar a Deus em agradecimento por tê-la disponível e que não deve ficar pedindo guloseimas a toda hora. Sabendo que há pessoas que não têm o que vestir, não se tornará um escravo da moda, sabendo se vestir com simplicidade. Sabendo, enfim, que muitos não têm onde morar, não têm acesso a médicos quando estão doentes nem a consolo quando se sentem perturbados emocionalmente, nossos filhos serão homens de bem quando crescerem, conscientes do quanto tiveram para crescer e se educarem e, provavelmente, saberão ajudar aos necessitados sempre que os encontrarem.
Lembrando que a caridade não é apenas material mas, também, moral, devemos constantemente, pelo exemplo, principalmente, mas também, pelas palavras, ensinar às crianças a serem tolerantes, pacientes e gentis com seus colegas e amigos, em primeiro lugar, mas também com as demais pessoas com que se relacionam ao longo do dia. Podemos ensiná-las a identificar os infortúnios ocultos de modo que saibam desde pequenos quando devem ser tolerantes, compreensivos e prestativos quando alguém com que se relacionam demonstre os sintomas de sofrimento físico ou moral.
Mais que homens de bem, se ensinarmos a nossos filhos a caridade moral, além da material, eles serão os verdadeiros cristãos de que a nossa Terra precisa para se tornar o mundo de regeneração que tanto esperamos e pelo qual tanto oramos.
Levando as crianças a nos acompanhar em atividades caritativas passarmos a ter parâmetros com os quais poderemos comparar se os desejos que nos manifestam são justos e necessários. Um filho que tenha consciência da existência de outras crianças que não têm o que comer é mais facilmente convencido de que não deve falar mal da comida que lhe servem, que deve comê-la com respeito, que deve orar a Deus em agradecimento por tê-la disponível e que não deve ficar pedindo guloseimas a toda hora. Sabendo que há pessoas que não têm o que vestir, não se tornará um escravo da moda, sabendo se vestir com simplicidade. Sabendo, enfim, que muitos não têm onde morar, não têm acesso a médicos quando estão doentes nem a consolo quando se sentem perturbados emocionalmente, nossos filhos serão homens de bem quando crescerem, conscientes do quanto tiveram para crescer e se educarem e, provavelmente, saberão ajudar aos necessitados sempre que os encontrarem.
Lembrando que a caridade não é apenas material mas, também, moral, devemos constantemente, pelo exemplo, principalmente, mas também, pelas palavras, ensinar às crianças a serem tolerantes, pacientes e gentis com seus colegas e amigos, em primeiro lugar, mas também com as demais pessoas com que se relacionam ao longo do dia. Podemos ensiná-las a identificar os infortúnios ocultos de modo que saibam desde pequenos quando devem ser tolerantes, compreensivos e prestativos quando alguém com que se relacionam demonstre os sintomas de sofrimento físico ou moral.
Mais que homens de bem, se ensinarmos a nossos filhos a caridade moral, além da material, eles serão os verdadeiros cristãos de que a nossa Terra precisa para se tornar o mundo de regeneração que tanto esperamos e pelo qual tanto oramos.
Texto de Renato Costa, retirado do site:
IV. Prece Final.
Paz e luz!
Laura
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Seu comentário é muito importante para embelezar o meu Jardim Secreto.
Paz e Luz!
Laura